segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Nível cai em todos os mananciais que abastecem a Grande São Paulo



Os níveis dos seis mananciais que abastecem a Grande São Paulo apresentaram queda nesta segunda-feira (10), segundo a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). O índice do maior e mais importante deles, o Sistema Cantareira, caiu 0,1 ponto percentual de ontem (9) para hoje, chegando a 11,3%. Esse percentual inclui as duas cotas do volume morto, água que fica no fundo das represas. O nível do Sistema Alto Tietê, que abastece 4,5 milhões de pessoas, passou de 8,3% para 8,2%, e do Guarapiranga, que fornece água para 4,9 milhões de pessoas na região, reduziu 0,2 ponto percentual, passando de 36,6% para 36,4%. O manancial que teve a maior queda no índice de armazenamento foi o Rio Claro, que caiu de 39,2% para 38,5% --0,7 ponto percentual. O nível do Sistema Alto Cotia chegou a 30,3% e do Rio Grande, a 66,8%.
Nível cai em todos os mananciais que abastecem a Grande São Paulo - Luis Moura/Estadão Conteúdo

Dilma e Alckmin discutem nesta 2ª pacote contra crise da água

A presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin se reúnem nesta segunda-feira (10 em Brasília para buscar uma saída para a crise hídrica em São Paulo. Os dois vão avaliar um pacote de medidas estimado em R$ 18,7 bilhões, segundo apurou o jornal "Folha de S.Paulo". Na campanha presidencial, o problema no fornecimento em São Paulo foi explorado pelo PT e pela então candidata como exemplo de fracasso em gestões tucanas. Agora, passada a disputa, ministros de Dilma falam em "política da mão estendida". Leia mais

Uma em cada 4 cidades do país decretou emergência em 2014 pela seca

O ano de 2014 é marcado por uma das das mais severas secas dos últimos anos, o que levou 1.246 dos 5.570 municípios brasileiros a decretarem situação de emergência. O levantamento foi feito com base nos decretos reconhecidos pela Sedec (Secretaria Nacional de Defesa Civil) até a segunda-feira (3). Mais de 70% dos decretos estão no Nordeste (1.055). Apesar de viver uma crise hídrica, apenas um município do Estado de São Paulo teve decreto de emergência reconhecido pela Sedec até o último dia 3: Tambaú (a 256 km da capital paulista). Leia mais 

Pressão menor de água em SP é medida "para ficar", diz Sabesp

A redução da pressão no sistema de abastecimento de água da Grande São Paulo veio para ficar. "A gente não deve abandonar [essa medida] nunca mais. É uma condição que vai perpetuar-se dessa forma porque é a melhor condição para o aproveitamento da água sem desgaste da tubulação e sem desperdício. Essa é a herança que a crise nos trará", afirmou o superintendente de produção de água da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Marco Antonio Lopez Barros, em reportagem exibida na noite deste domingo (9) na TV Globo. A redução da pressão durante o período noturno é uma medida tomada, segundo a empresa, para diminuir o vazamento de água. Leia mais


Água volta a correr pela cachoeira de Salto (SP)

Depois de 120 dias com as pedras à mostra em razão da estiagem, as águas do Rio Tietê voltaram a correr na cachoeira de Salto, cidade paulista da região de Sorocaba, nesta sexta-feira, 7. A vazão no local que havia chegando a 20 metros cúbicos por segundo, chegou a atingir 200 m3/s. Leia mais

Na cidade sem água, contas continuam chegando; entenda o 'caos' em Itu (SP)

Em Itu, a cidade mais seca de São Paulo – a 102 km da capital -, água na torneira é uma raridade. Moradores têm se virado comprando água ou abastecendo suas casas enchendo galões nas bicas espalhadas pela cidade. A conta de água, no entanto, ainda chega alta para alguns ituanos. Leia mais na reportagem

Obras vão garantir água no Estado em 2015, diz Alckmin

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta sexta-feira (7), em Boituva, no interior de São Paulo, que o governo não depende apenas das chuvas para evitar que a crise hídrica se estenda até 2015. "Estamos fazendo obras. Além de interligar os sistemas que abastecem a região metropolitana de São Paulo, vamos ter a água do sistema São Lourenço, que iremos trazer de Juquitiba, a 80 quilômetros", disse. Leia mais

Após provocar estragos, chuva diminui em SP

Após provocar mais de 20 pontos de alagamento e derrubar árvores e um muro, a chuva que atinge a capital paulista diminuiu. Já não há mais pontos de alagamento na cdade. Leia mais
Itu (SP): Banho de caneca, filas na madrugada e até roubo de água: como é viver na seca - BBC

Itu (SP): Banho de caneca, filas na madrugada e até roubo de água: como é viver na seca

"É desumano. Chegou num ponto que a gente começou a ver situações inacreditáveis. Uma pessoa chegou na bica com uma arma e falou pro pessoal: 'passa a água!' Olha a inversão de valores que a gente tem". Cenas como a descrita acima assustaram Victor Tarraz, morador de Itu (102 km de São Paulo), a cidade mais afetada pela seca que assola o Estado de São Paulo. Assim como os outros 163 mil ituanos, ele tem sofrido com a falta de água na região, que já está há nove meses em racionamento. Leia a reportagem 

Chuva forte provoca pontos de alagamento em SP

Há 18 pontos de alagamentos na capital paulista, quatro na avenida Nove de Julho, na praça da Bandeira; quatro na rua São Paulo, na Liberdade; quatro na avenida Alcântara Machado (radial leste), no cruzamento com a avenida Alvaro Ramos; dois na praça Ciro Pontes, na zona leste; e um na avenida Rangel Pestana, na altura da rua José de Alencar.A chuva é mais forte na Mooca e no centro. O CGE informa que a tendência é de que as áreas de chuva se desloquem gradualmente para outros bairros da zona leste, bem como para a região de Guarulhos, perdendo intensidade. Leia mais

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