- 10/11/2014 12h53
- Rio de Janeiro
Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil
Edição: Marcos Chagas
Em uma ação ousada, vários homens armados de fuzis e pistolas,
resgataram na madrugada de hoje (10), do Hospital Estadual Azevedo Lima,
em Niterói, o criminoso Johnny Luis da Silva, conhecido como Bebezão.
Ele é acusado de comandar o tráfico de drogas na favela Gogó da Ema, em
Guadalupe, subúrbio do Rio de Janeiro.
Segundo o comando do 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM), no Irajá, o criminoso foi ferido em setembro, quando participou de uma tentativa de roubo de três carretas de entrega de cigarros, na Pavuna. Ao ser ferido e preso, o traficante foi encaminhado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas por medida de segurança foi transferido sob escolta policial para o outro hospital que fica mais distante da capital fluminense.
O traficante Johnny da Silva estava algemado e sob custódia de policiais militares, na enfermaria do hospital. Na hora da invasão, no entanto, apenas um militar tomava conta do traficante. Ele foi obrigado a soltar a algema do preso e trancado numa sala juntamente com funcionários e pacientes do hospital. De acordo com a PM, todos os policiais envolvidos nessa ocorrência estão sendo ouvidos pela 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar, que apura o episódio.
Segundo o comando do 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM), no Irajá, o criminoso foi ferido em setembro, quando participou de uma tentativa de roubo de três carretas de entrega de cigarros, na Pavuna. Ao ser ferido e preso, o traficante foi encaminhado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas por medida de segurança foi transferido sob escolta policial para o outro hospital que fica mais distante da capital fluminense.
O traficante Johnny da Silva estava algemado e sob custódia de policiais militares, na enfermaria do hospital. Na hora da invasão, no entanto, apenas um militar tomava conta do traficante. Ele foi obrigado a soltar a algema do preso e trancado numa sala juntamente com funcionários e pacientes do hospital. De acordo com a PM, todos os policiais envolvidos nessa ocorrência estão sendo ouvidos pela 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar, que apura o episódio.
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