(Para
a CNV e a ‘senhora’ que confessa se orgulhar do passado)
Aileda de Mattos Oliveira (9
dezembro de 2014)
26 de junho de 1968. Há quarenta e seis anos e seis meses, um atentado
consumado por ativistas da VPR destroçou o corpo de um jovem e,
psicologicamente, a sua família. Parceiros do COLINA, onde se acoitava e atuava
na luta armada contra o Brasil a, hoje, presidente Dilma, eram todos apátridas,
ateus, entreguistas.
Indigente intelectual e moral, servil a ordens
externas, esses três aspectos já embargariam o seu acesso à dirigente da Nação,
caso o Brasil tivesse instituições sadias e cônscias, e povo instruído e
participante.
Alma sinistra, nunca se sensibilizou com a dor que
atingiu pais e irmãos do jovem vitimado pela ideologia macabra, sua religião.
Explica-se, assim, a sua afinidade com terroristas que defendeu num
irresponsável discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU.
O atentado ceifou a vida do soldado do Exército que
cumpria sua missão de sentinela no QG do II Exército. Foi, na certa,
contabilizado como mais um alvo atingido na trajetória de destruição do País,
em que esta criatura se iniciou há mais de quatro décadas.
Niilista, aprimorou-se nas prioridades que a sua
desvairada ambição pelo poder, objetiva. Visa, agora, à estratégia de terra
arrasada, pela eliminação dos patrimónios jurídico e geopolítico da nação: a
Constituição e a Soberania Nacional.
Lutava e luta pela implantação do miserável comunismo
no Brasil, e ir pelos ares um jovem e transformá-lo em irreconhecíveis
despojos, não passa, na sua visão conturbada, de mero acidente de percurso.
Incapaz, dissimula os fracassos de seu governo, como “vítima
de torturas na ditadura militar”. Faz crer uma posição de destaque que
nunca teve no seu grupo armado. Por isso, a parte da sociedade que lhe apontou
o caminho da rua deseja que mostre, já, as sequelas, as tais “marcas
heroicas conquistadas na luta pela democracia”.
Há uma diferença, gélida criatura, as marcas deixadas
pelo fanatismo dos seus irmãos em credo ficaram expostas no chão, restos do
soldado e cidadão Kozel, fotografadas, divulgadas, enquanto as suas permanecem
ocultas pela mentira do fato.
À ‘Comissão da Fraude Comunista’ não interessa este nem
outros casos fartamente divulgados nos jornais da época e, hoje, pelos meios
virtuais. Mas o povo brasileiro, da parcela pagadora, começa a indagar como os
seus parceiros foram sempre as únicas vítimas? Estranha que numa guerra só
houvesse mortes do lado acusador, o mesmo que mantém omissos os meios de
informação.
Mário Kozel Filho estava no lugar certo, cumprindo o
seu dever de recruta. Terroristas tentaram invadir o QG com truculência. O muro
foi a barreira; a fuga dos celerados não foi notada. O solidário soldado
manteve a norma dos militares em situações similares: socorrer os feridos na
camioneta, que logo explodiu. Recebeu em recompensa ao gesto humanitário a
própria destruição.
Incompreensível é o Destino. Zomba das pessoas de bem.
No poder, os criminosos de ontem. Indenizações, nos bolsos dos responsáveis pela
morte horrível do militar. Mas, o Destino ignora detalhes.
Se houver alguém capaz de governar com DECÊNCIA este
País, o nome de ‘Soldado Mário Kozel Filho’ terá que encimar o portal de uma
escola pública de Ensino Fundamental, e os seus alunos serem ensinados que os
comunistas agradecem com morte violenta a quem lhes estende a mão
Fontes:
“A verdade sufocada”; “Orvil”.
(Dr.ª
em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)
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