domingo, 21 de dezembro de 2014

BOMBA NA PETROBRAS. ESTADOS UNIDOS PODE PENHORAR TUDO.


O Grito do Rio De JaneiroO Rio de Janeiro Merece Respeito.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014




VAI ENCARAR?


O MAIOR ESCÂNDALO E PREJUÍZO FINANCEIRO DA HISTÓRIA DO MUNDO TROUXE PARA O CENTRO DA BRIGA, INVESTIDORES E OPINIÃO PÚBLICA NORTE AMERICANA. SOBRE A LISTA VAZADA RECENTEMENTE DOS POLÍTICOS? O OBAMA JÁ TEM ELA A MAIS TEMPO QUE A POLÍCIA FEDERAL DAQUI, E AINDA MAIS COMPLETA.



 

AS NOTÍCIAS SÃO ESTARRECEDORAS E POR ENQUANTO A MÍDIA NACIONAL NÃO DIVULGA, MAS LÁ FORA CANAIS DE NOTÍCIA COMO CNN E FOX NÃO PARAM DE FALAR SOBRE ESSE ASSUNTO.

O PATRIMÔNIO (REAL E LÍQUIDO) DA PETROBRAS NÃO COBRE AS AÇÕES INDENISATÓRIAS DAQUELE PAÍS, E PODEMOS CORRER O RISCO DE TER BENS FEDERAIS CONGELADOS NO EXTERIOR!

E NÃO ESQUEÇA O QUE ACONTECEU NO MAIOR ESCÂNDALO FINANCEIRO AMERICANO (ENRON) QUE É "TROCO DE PÃO" "PINTO" PERTO DOS VALORES ENVOLVIDOS NO CASO PETROBRAS. LÁ A EMPRESA FOI LIQUIDADA PARA PAGAR PARTE DAS MULTAS E INDENIZAÇÕES.

INVESTIMENTOS? ESQUEÇA, NADA MAIS ACONTECERÁ ANTES DA EXECUÇÃO DAS PENAS!


Abaixo a materia na integra pelo Jornal o Globo.

RIO — As investigações abertas sobre a Petrobras no Departamento de Justiça dos EUA e na Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais americano, não devem se restringir à estatal. Em entrevista ao GLOBO, o advogado Richard Craig Smith, ex-procurador do Departamento de Justiça, diz que a natureza do caso indica que as autoridades de seu país levantarão informações de várias empresas que têm negócios com a Petrobras. Smith tem experiência em investigações do tipo. Na divisão de fraudes do departamento, supervisionou casos envolvendo crimes financeiros e corrupção, como o da petroleira Enron, que pediu concordata em 2001.




Atualmente, Smith chefia a área de regulação e investigações governamentais do escritório de advocacia britânico NortonRose Fulbright, que atua em 50 países. Baseado em Washington, tornou-se especialista na lei anticorrupção americana, que alcança crimes cometidos fora dos EUA por empresas com ações em bolsas americanas ou que atuam no país, como é a Petrobras, ou por seus fornecedores e parceiros. Ele explica que mesmo empresas brasileiras sem qualquer ligação com os EUA podem ter informações requisitadas pelos americanos pelo simples fato de terem firmado contratos substanciais com a Petrobras ou serem citadas por outras investigadas.


— Nesse tipo de investigação, muitas companhias, fornecedoras ou com algum tipo de sociedade com a empresa listada, têm informações requisitadas ou executivos ouvidos como testemunhas. Na medida em que citam outras, aumenta a rede de empresas que terão que dar informações. Se forem encontrados indícios suficientes, também podem virar alvo da investigação — afirmou Smith, falando em tese.


O mesmo se aplica às multinacionais que têm filiais no Brasil para prestar serviços ou fornecer equipamentos à Petrobras. Embora a Operação Lava-Jato tenha ficado restrita, até agora, ao cartel de construtoras brasileiras que subornava funcionários da estatal, a revelação dessas práticas também pode levantar dúvidas sobre os contratos da Petrobras com multinacionais. Várias são americanas ou controladas por matrizes de outros países que, a exemplo da Petrobras, têm ações negociadas na bolsa de Nova York. Isso as torna vulneráveis à ação da SEC:


— Não só a empresa listada na Bolsa de Nova York ou Nasdaq está sujeita à Justiça americana. Todas as empresas relacionadas a ela que participaram ou acobertaram a corrupção violaram a lei americana.


Empresas denunciadas pela SEC e pelo departamento podem ser condenadas a multas pesadas. Em 2008, a Siemens admitiu ter corrompido agentes públicos em vários países, incluindo o Brasil. As multas chegaram a US$ 800 milhões.

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