terça-feira, 19 de maio de 2015

Dilma esquece promessas e deixa "Minha Casa, Minha Vida" na rua da amargura.


(Informações Estadão) Além do corte de despesas no Orçamento deste ano, que deve ser da ordem de R$ 70 bilhões a R$ 80 bilhões, o governo vai reduzir a previsão de receitas e de gastos obrigatórios. Também vai alterar a projeção oficial para o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) e da inflação. As mudanças serão anunciadas até sexta-feira.

A maior parte do corte será feita pela retenção de despesas discricionárias (que não são obrigatórias), como investimentos e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Também serão cortados investimentos financeiros, como os gastos com o programa habitacional Minha Casa Minha Vida. Segundo apurou o Estado, o corte desse tipo de despesa deve somar cerca de R$ 65 bilhões.

Corte na carne. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta segunda-feira que o corte de despesas planejado pela equipe econômica é uma “disciplina nas despesas discricionárias” e que o número em estudo vai provar que o governo “está respeitando todas as suas responsabilidades e cortando na carne”. 


No caso do Minha Casa, Minha Vida, do FIES e dos direitos trabalhistas, Dilma está cortando na carne dos brasileiros mais pobres, justamente os que a elegeram em cima de um mar de lama e de uma campanha criminosa e mentirosa.


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