“Isso é idiotice, um sopro de nosso Exército basta para o seu virar pó.”
Nos últimos dois dias a editoria da Revista Sociedade militar recebeu algumas centenas de emails informando sobre as declarações de Evo Morales, que teria dito que “invadiria” o Brasil se Dilma fosse retirada do Planalto.Compreendemos a preocupação de nossos leitores e amigos civis. Mas, para qualquer militar uma declaração desse tipo soa como idiota, além de desprovida da ética que deveria permear as declarações de um chefe de estado.
Para nós, o novo showzinho de Evo Morales traduz-se em ótima notícia, significa que a esquerda latino americana percebe claramente que o governo de Dilma Roussef chega ao ocaso e que é apenas questão de tempo para que a hegemonia esquerdista também termine na América do Sul.
Quanto a “invadir o Brasil”, uma “ameaça” desse tipo não merece nem discussões técnicas aprofundadas. Só um dado, o armamento portátil usado pelos bolivianos data do inicio dos anos 70.
Não podemos aqui adjetivar os militares bolivianos, haja vista que as declarações partiram de Evo Morales, não de soldados profissionais. A despeito das falácias do presidente cocaleiro, seus generais não são desprovidos de inteligência a ponto de entrar na palhaçada de seu chefe. Também não são suicidas.
Atualmente o Brasil tem condições de dizimar quase completamente o exercito boliviano ainda antes que saia de dentro dos quarteis. Usando somente nossa artilharia terra-terra, sem calcular muito, o Brasil varre mais que 50% do território de Evo Morales. Por conta disso, é tecnicamente impossível que militares bolivianos empreendam qualquer ação que ponha em risco nossa soberania.
Se existisse um ranking oficial de poderio militar na America latina, a Bolívia ficaria perto do último lugar enquanto o Brasil ocupa o primeiro. O exército boliviano sempre esteve mais orientado para ações policiais do que para defesa nacional.
Há apenas dois anos Evo Morales teve que calar sua boca quando o Chile o advertiu que parasse de pleitear a tão pretendida saída para o pacífico. Na época o presidente chileno deixou claro que se fosse necessário iria defender seu território, Evo recuou.
As informações são da Revista Sociedade Militar
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