Estocolmo - Suécia, 18/10/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante coletiva de imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Hoje, 19 de outubro, o Brasil vai ficar sabendo, de fato, se Dilma
Rousseff ainda é a Presidente do Brasil ou se foi afastada das suas
funções pelo grupo dirigente do PT, liderado por Luis Inácio Lula da
Silva. A viagem da Presidente para a Europa, sem uma agenda
significante, criou uma enorme expectativa nos meios políticos sobre
seu real papel à frente do governo até 2018, se é que vai chegar até lá.
O PT, por seu Presidente Rui Falcão “demitiu”, no final de semana, o Ministro da Fazenda Joaquim Levy. Em manifestação pública, o dirigente petista deixou claro o desconforto do “politburo petista” com os rumos da economia brasileira. Manifestou a insatisfação com as práticas econômicas adotadas por Levy e sua equipe, em especial com o rumos ditados para o que chamou de “agenda social”. Falcão e parte do PT não aceitam a decisão de Levy em “cortar” o orçamento dos programas Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família e Pronatec.
A Presidente Dilma foi duríssima para com os jornalistas que a acompanham na sua inexplicável “revoada européia” no momento de maior tensão política dos seus dois períodos de governo. Dilma foi enfática ao dizer que não “especularia” a saída do Ministro Levy. Garantiu que ele, Levy, continuará no comando da equipe econômica, uma vez que quem decide isso é a Presidente. O que não contaram para Dilma antes do seu embarque é que o Brasil vive “uma gestão de emergência”. Ela tem que entender que para continuar no 4º andar do Palácio do Planalto, terá de combinar seus movimentos com Lula, Wagner, Berzoini e Edinho Silva.
Para um observador atento, se impõe a interpretação da foto postada nos jornais do final de semana: caminha junto com a Presidente o Ministro da Defesa Aldo Rebelo.
– As FFAA estariam a seu lado? Ele, Aldo, representa o braço armado do Grupo de Lula?
Ver para crer!
O PT, por seu Presidente Rui Falcão “demitiu”, no final de semana, o Ministro da Fazenda Joaquim Levy. Em manifestação pública, o dirigente petista deixou claro o desconforto do “politburo petista” com os rumos da economia brasileira. Manifestou a insatisfação com as práticas econômicas adotadas por Levy e sua equipe, em especial com o rumos ditados para o que chamou de “agenda social”. Falcão e parte do PT não aceitam a decisão de Levy em “cortar” o orçamento dos programas Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família e Pronatec.
A Presidente Dilma foi duríssima para com os jornalistas que a acompanham na sua inexplicável “revoada européia” no momento de maior tensão política dos seus dois períodos de governo. Dilma foi enfática ao dizer que não “especularia” a saída do Ministro Levy. Garantiu que ele, Levy, continuará no comando da equipe econômica, uma vez que quem decide isso é a Presidente. O que não contaram para Dilma antes do seu embarque é que o Brasil vive “uma gestão de emergência”. Ela tem que entender que para continuar no 4º andar do Palácio do Planalto, terá de combinar seus movimentos com Lula, Wagner, Berzoini e Edinho Silva.
Para um observador atento, se impõe a interpretação da foto postada nos jornais do final de semana: caminha junto com a Presidente o Ministro da Defesa Aldo Rebelo.
– As FFAA estariam a seu lado? Ele, Aldo, representa o braço armado do Grupo de Lula?
Ver para crer!
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