"A
pergunta que se faz é a seguinte: para onde vai a dinheirama que o
Partido dos Trabalhadores acumula desde que teve livre acesso aos cofres
públicos do País, em 2003?
Melhor: onde se esconde a colossal fortuna
que a legenda mais rica do planeta sacou do Erário, nos sucessivos
governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff? Melhor ainda: que
misteriosos caminhos percorrem as incalculáveis contribuições que mais
de 100 mil militantes (aparelhados em “cargos de confiança” e nas
boquinhas da máquina do Estado) enfiam mensalmente no saco sem fundo
deste partido comunista que institucionalizou entre nós a “ética de
resultados”? E mais: para onde vai o repasse milionário das cotas do
Fundo Partidário dispensado pela nação perplexa ao partido da estrela
vermelha?"
Estas linhas formam o parágrafo inicial de excelente artigo do escritor, cineasta e pensador brasileiro Ipojuca Pontes. Para continuar lendo clique aqui.
Ao longo do texto Ipojuca responde a essas indagações que, aliás, são
indagações que os brasileiros perplexos fazem todos os dias à medida em
que a Operação Lava Jato vai revelado o cipoal de corrupção, propinas e
roubalheiras variadas, pilhagens aos cofres públicos que em boa medida
reproduzem o que fizeram os comunistas na Rússia com a revolução
bolchevique.
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