Os candidatos de oposição criticam a presidente
Dilma Rousseff por causa do crescimento baixo da economia e estão tendo
mais motivos para isso.
Há três semanas, os analistas econômicos consultados pelo Banco
Central reduzem suas previsões para o crescimento do PIB (Produto
Interno Bruto) do Brasil em 2014.
Agora, eles se fixaram na margem de 1,67%, que é bem menor do que a
de 2013, quando o PIB deve ter crescido mais de 2% (aguardam-se os
números do IBGE).
Para 2015, a projeção para o crescimento do PIB também caiu, pela segunda semana consecutiva, ao ser ajustada para 2%.
Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC em instituições
financeiras sobre os principais indicadores da economia. A estimativa
para a expansão da produção industrial passou para 1,87%, este ano, e 3%
em 2015.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações
menos importações) permanece em US$ 7,9 bilhões, este ano. Para 2015, a
previsão passou para US$ 10,5 bilhões.
A projeção para a cotação do dólar subiu para R$ 2,50, ao final de 2014, e segue em R$ 2,55, no próximo ano.
A expectativa das instituições financeiras para o investimento
estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país)
subiu para US$ 58,8 bilhões, em 2014. Para o próximo ano, segue em US$
57,3 bilhões.
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