segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Teoria da Conspiração

VEJA


A presidente Dilma Rousseff é a favorita na próxima corrida eleitoral. 

Segundo pesquisa encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), ela seria reeleita hoje no primeiro turno, com 43,7% dos votos, caso enfrentasse o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador Eduardo Campos (PSB), que aparecem, respectivamente, com 17% e 9,9%. 

Além da liderança nas intenções de voto, Dilma tem a seu favor o controle da poderosa máquina federal, com suas benesses bilionárias, e a possibilidade de montar a maior coligação desde a redemocratização, o que pode lhe garantir o dobro do tempo na propaganda eleitoral em relação a seus rivais. 

Na área econômica, a presidente também conta com bom desempenho em indicadores diretamente ligados ao bolso e ao humor dos eleitores, como emprego, renda e consumo familiar. 

Apesar de tais credenciais, a candidatura de Dilma é alvo de uma “guerra psicológica” — guerra essa travada não por expoentes da iniciativa privada interessados em sabotar a economia nacional, como ela pregou na TV, mas por setores do próprio PT.

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