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Um avião modelo Fokker-100 da companhia aérea Avianca fez um pouso forçado no Aeropoto Internacional Juscelino Kubitschek no final da tarde desta sexta-feira (28), às 17h43. O voo OAF 6393 saiu de Petrolina (PE) com destino a Belo Horizonte (MG), com escala em Brasília.
Ao preparar a aterrisagem, apenas o trem de pouso traseiro funcionou. Com as dificuldades, o piloto sobrevoou a capital federal para esvaziar o tanque de combustível, para depois pousar de barriga.
A medida serviu para evitar que o combustível se espalhasse e provocasse explosão da aeronave. Os passageiros, assustados, saíram do avião pelas saídas de emergência, nas rampas infláveis, com ajuda do Corpo de Bombeiros.
Não há informações de feridos.
O avião pousou na nova pista que foi reformada há algum tempo.
A aeronave está no local e, com isso, a pista segue interditada até este sábado. Na aeronave haviam 44 passageiros e cinco tripulantes. A Inframérica informou que todos os passageiros foram retirados da aeronave e os procedimentos de segurança foram adotados. Bombeiros foram acionados e foi lançada espuma na pista, como medida de segurança.
Em nota oficial a Avianca confirma o acidente e as causas ditas na reportagem. "Todos os passageiros foram desembarcados e transportados, em ônibus, até o terminal de passageiros. Após o desembarque, alguns passageiros optaram por seguir em suas conexões. Durante toda a ocorrência, priorizamos a assistência aos passageiros", cita a nota.
Como o aeroporto de Brasília tem duas pistas aptas para pousos e decolagens, as operações estão sendo realizadas na pista que está desobstruída. O fluxo de chegadas e saídas de aeronaves não teria sido prejudicada.
FORTALEZA
No caso de Fortaleza, foi solicitado que o aeroporto se preparasse para uma situação de emergência, mas a aeronave conseguiu pousar normalmente às 15h46, informa a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o terminal. Não havia passageiros nesse voo, apenas tripulação que estava sendo deslocada para a capital cearense.
*Com informações da Agência Estado.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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