Caso envolvendo consórcio gás liquefeito na Petrobras suscita suspeitas
Publicado: 29 de março de 2014 às 9:48
Um escândalo está submerso em meio ao escândalo da
refinaria americana, e ao vergonhoso acordo “de bandeja” com o finado
tiranete Hugo Chávez na refinaria Abreu e Lima (PE): o consórcio
Gemini-White Martins de gás liquefeito, com aval de Dilma, então
ministra das Minas e Energia.
A multinacional tem 60% do mercado, contra 40% da Gaspetro, da Petrobras, e há dez anos é alvo de denúncias.
A participação do consórcio na privatização do gás natural do pré-sal foi ignorada por Dilma no debate com Serra na campanha de 2010.
O Sindipetro também foi ignorado, após denúncia do engenheiro João Vinhosa, ex-conselheiro do extinto Conselho Nacional de Petróleo.
Em 2010, a White Martins levou R$2 bi de multa do Cade por formação de cartel de gases. Vinhosa foi demitido do conselho e processado. Leia na coluna Claudio Humberto.
A multinacional tem 60% do mercado, contra 40% da Gaspetro, da Petrobras, e há dez anos é alvo de denúncias.
A participação do consórcio na privatização do gás natural do pré-sal foi ignorada por Dilma no debate com Serra na campanha de 2010.
O Sindipetro também foi ignorado, após denúncia do engenheiro João Vinhosa, ex-conselheiro do extinto Conselho Nacional de Petróleo.
Em 2010, a White Martins levou R$2 bi de multa do Cade por formação de cartel de gases. Vinhosa foi demitido do conselho e processado. Leia na coluna Claudio Humberto.
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