sábado, 29 de março de 2014

Rotina esquerdista: Punição não resolve o problema da violência


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Quando a direita pede punições mais fortes para os criminosos, ou mesmo a redução da maioridade penal, esquerdistas afirmam, confiantemente: “A punição não resolve o problema”.
A frase consegue muitas vezes enganar a platéia, que mesmo muitas vezes não entendendo o que o esquerdista de fato quer dizer, acha que realmente “não se resolve o problema” com a punição de criminosos.
O detalhe é que a definição de “problema” é completamente diferente se compararmos uma pessoa normal com um esquerdista.
Para uma pessoa normal, o ato de alguém cometer um crime violento, como latrocínio, sequestro ou estupro, é um problema por si só. Já para o esquerdista, esse problema não existe, já que o ser humano “é bom, a sociedade é que o corrompe” (by Rousseau).
Em outras palavras. Pessoas normais são capazes de interpretar um crime pelo que ele realmente é, enquanto esquerdistas já absolvem o criminoso à partida, para imputar a culpa na sociedade. Claro que eles vão ter que omitir dados como  aqueles divulgados no livro “The Better Angels of Our Nature”, de Steven Pinker, demonstrando que a taxa de crimes nas sociedades tribais era muito maior.
Mesmo assim, o esquerdista rejeitará toda e qualquer ação de punição sobre criminosos. Enquanto isso, dirá que o problema “é da sociedade”. Para tentar comprovar sua tese, ele citará exemplos de países nórdicos, com taxas muito menores  de violência. Daí dirá que “o estado de bem estar social resolveu o problema, enfim”. Mas para isso, ele terá que omitir outra informação importante: o fato de que mesmo com a redução dos crimes nos países nórdicos, eles ainda ocorrem vez por outra. E alguns crimes muito bárbaros, diga-se, de passagem.
O fato é que mesmo que ainda seja esperado que os crimes violentos se reduzam em países mais ricos, ainda assim tanto nos países pobres como ricos existe o ato de alguém decidir cometer um crime violento ou não. Por exemplo, os sequestradores/assaltantes que estupraram a turista norte-americana no Rio de Janeiro dias atrás puderam optar entre estuprá-la ou não. Da mesma forma, puderam optar entre realizar um crime hediondo como sequestro ou realizar um assalto à mão armada. E ainda assim, puderam optar entre roubar uma carga, sem o uso de armas, ou cometer um ato abjeto como empunhar uma arma para cometer um crime.
Assim, independente da riqueza ou do “bem estar social” de cada pais, ainda existem as decisões tomadas, e a discussão das punições, para as pessoas normais,  é feita em cima destas decisões.
Outro ponto é que se os esquerdistas dizem que a punição “não resolve o problema”, vejamos que a história não é bem assim…
Imagine que exista um sujeito de 16 anos aterrorizando uma região. As pessoas pensam em se mudar do local, pois ele já estuprou quatro meninas do bairro. Se ele for preso, ficando encarcerado por uns 30 anos, obviamente, as pessoas não precisam se preocupar em mudar do local. Mas caso contrário, devem começar a cotação de novos imóveis, e torcer para que os possíveis compradores de sua casa não descubram que existe uma fera solta às ruas com permissão para cometer os crimes que quiser.
Eis a pergunta: para uma pessoa normal, podemos dizer que a prisão deste criminoso de 16 anos resolve ou não o problema desta incidência de crimes cometidos por ele? Claro que sim, pois é impossível que ele possa estuprar uma nova garota de dentro da prisão.  É pura questão de lógica.
Mas retornemos à mente esquerdista: como ele não atribuirá a responsabilidade do crime ao sujeito (preferindo culpar a sociedade), então sempre terá a desculpa para dizer que a “sociedade é doente”.  Automaticamente, a mente do esquerdista descartará quaisquer fatos relacionados à realidade.
Por exemplo, se dissermos que o “adolescente” de 17 anos que matou um estudante à queima-roupa em São Paulo pode fazer o mesmo ato na semana seguinte, e portanto a punição  a menores  poderia resolver este problema, o esquerdista vai automaticamente mudar de assunto, pois os fatos que trazemos desmascaram a rotina dele.
Por isso, quando vir um esquerdista usando a rotina “Punição não resolve o problema da violência”, complete a frase dizendo “Só não resolve o problema percebido pela mente transtornada e psicótica de um esquerdista, pois, para as pessoas normais, é impossível que alguém que esteja na cadeia, possa continuar cometendo os crimes que praticaria do lado de fora”.
Simples assim.

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