Denunciados podem pegar de três a seis anos de prisão, podendo ser aumentada em um terço por se tratar de prédio público
Dois jovens envolvidos na depredação do Palácio Itamaraty durante
as manifestações de junho do ano passado foram denunciados à Justiça
pelo Ministério Público Federal no DF (MPF/DF) nesta quarta-feira, 19 de
março.
Eles são acusados de incendiar a sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE), expondo a perigo a vida e a integridade física das pessoas que estavam no local e causando danos ao patrimônio da União.
A pena para o crime varia de três a seis anos de prisão, podendo ser aumentada em um terço por se tratar de prédio público.
De acordo com a denúncia, durante protestos realizados na noite de 20 de junho de 2013, Cláudio Roberto Borges de Souza e Samuel Ferreira Souza aproximaram-se do Palácio Itamaraty, onde havia um tumulto formado por manifestantes que pretendiam invadir o prédio, e arremessaram contra o edifício público um artefato conhecido como coquetel molotov – espécie de bomba caseira capaz de causar inflamações de rápida propagação.
Ao todo, 13 ambientes do Itamaraty foram atingidos pelos atos de vandalismo.
O procurador da República Valtan Furtado afirma que o fogo só não assumiu maiores proporções porque integrantes da segurança e da brigada de incêndio agiram rapidamente. Ainda assim, laudo da Polícia Federal constatou vários danos à União, como vidros quebrados, pichações e esquadrias de janelas destruídas ou amassadas.
Cálculos preliminares do MRE apontavam que o reparo dos danos causados pelos denunciados e demais manifestantes ao Palácio Itamaraty custaria cerca de R$ 31 mil. A denúncia será apreciada pela 12ª Vara Federal do DF.
Eles são acusados de incendiar a sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE), expondo a perigo a vida e a integridade física das pessoas que estavam no local e causando danos ao patrimônio da União.
A pena para o crime varia de três a seis anos de prisão, podendo ser aumentada em um terço por se tratar de prédio público.
De acordo com a denúncia, durante protestos realizados na noite de 20 de junho de 2013, Cláudio Roberto Borges de Souza e Samuel Ferreira Souza aproximaram-se do Palácio Itamaraty, onde havia um tumulto formado por manifestantes que pretendiam invadir o prédio, e arremessaram contra o edifício público um artefato conhecido como coquetel molotov – espécie de bomba caseira capaz de causar inflamações de rápida propagação.
Ao todo, 13 ambientes do Itamaraty foram atingidos pelos atos de vandalismo.
O procurador da República Valtan Furtado afirma que o fogo só não assumiu maiores proporções porque integrantes da segurança e da brigada de incêndio agiram rapidamente. Ainda assim, laudo da Polícia Federal constatou vários danos à União, como vidros quebrados, pichações e esquadrias de janelas destruídas ou amassadas.
Cálculos preliminares do MRE apontavam que o reparo dos danos causados pelos denunciados e demais manifestantes ao Palácio Itamaraty custaria cerca de R$ 31 mil. A denúncia será apreciada pela 12ª Vara Federal do DF.
Fonte: MPF-DF
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