Pesquisa do Detran-DF revela que, em 2013, elas representaram apenas 5,3% dos motoristas que se envolveram nesse tipo de ocorrência
A natureza menos agressiva e mais cuidadosa das mulheres é
refletida diretamente nos dados de trânsito que revelam a participação
cada vez menor das condutoras em acidentes fatais.
De acordo com levantamento do Detran-DF, em 2013, elas representaram apenas 5,3% dos motoristas que se envolveram nesse tipo de ocorrência, porcentagem inferior ao ano anterior, que foi de 6,5%.
"As mulheres tem histórico mundial de se envolverem em menos acidentes e, naqueles que se envolvem, são sempre de menor gravidade. Isso pode ser visualizado no próprio seguro de veículos, que é mais barato para elas.
Esses dados são bons porque quebram o estigma de que as mulheres dirigem mal. "Elas são mais cuidadosas e menos agressivas de modo em geral", analisou o professor de engenharia de tráfego da UnB, Paulo César Marques da Silva.
Outro dado observado pelo Detran-DF é que o número de mulheres mortas no trânsito é maior entre passageiros (52,9%) que entre motoristas (7,4%).
Já entre os homens, essa porcentagem se inverte passando de 9% e 60,3% respectivamente. "Os condutores masculinos tem natureza mais agressiva e são menos prudentes, por isso os dados são tão diferente", revelou o professor.
A pesquisa revela ainda que as mulheres representam 37,6% dos habilitados no DF, o equivalente a 559 mil condutoras.
O informativo "A mulher no trânsito" está disponível no site do Detran www.detran.df.gov.br e traz também dados referentes aos dias da semana, aos tipos de via e à natureza dos acidentes com mortes em que a mulher estava ao volante.
De acordo com levantamento do Detran-DF, em 2013, elas representaram apenas 5,3% dos motoristas que se envolveram nesse tipo de ocorrência, porcentagem inferior ao ano anterior, que foi de 6,5%.
"As mulheres tem histórico mundial de se envolverem em menos acidentes e, naqueles que se envolvem, são sempre de menor gravidade. Isso pode ser visualizado no próprio seguro de veículos, que é mais barato para elas.
Esses dados são bons porque quebram o estigma de que as mulheres dirigem mal. "Elas são mais cuidadosas e menos agressivas de modo em geral", analisou o professor de engenharia de tráfego da UnB, Paulo César Marques da Silva.
Outro dado observado pelo Detran-DF é que o número de mulheres mortas no trânsito é maior entre passageiros (52,9%) que entre motoristas (7,4%).
Já entre os homens, essa porcentagem se inverte passando de 9% e 60,3% respectivamente. "Os condutores masculinos tem natureza mais agressiva e são menos prudentes, por isso os dados são tão diferente", revelou o professor.
A pesquisa revela ainda que as mulheres representam 37,6% dos habilitados no DF, o equivalente a 559 mil condutoras.
O informativo "A mulher no trânsito" está disponível no site do Detran www.detran.df.gov.br e traz também dados referentes aos dias da semana, aos tipos de via e à natureza dos acidentes com mortes em que a mulher estava ao volante.
Fonte: Agência Brasília
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