Em março passado, num encontro com empresários do Paraná, Lula atacou
Eduardo Campos com uma baixaria digna do seu mau-caratismo que sempre
orienta os assassinatos de reputações cometidos pela militância petista.
Lula, em certo momento, comparou o pré-candidato de oposição
Eduardo Campos (PSB) ao ex-presidente Fernando Collor de Mello.
Ao defender a necessidade de manter as políticas de governo por mais
quatro anos, e sobre como seria ruim haver uma interrupção do governo
Dilma,
declarou: "A minha grande preocupação é repetir o que aconteceu em 1989:
que venha um desconhecido, que se apresente muito bem, jovem e nós
vimos o que deu". Os presentes ficaram chocados com a comparação
rasteira entre Collor e Campos. Pela comparação e também pelo fato de
que, hoje, o alagoano é um dos maiores aliados do governo no Senado.
Ontem Lula não quis gravar vídeo.
Fez uma nota. Campos jamais deixou de
reconhecer que devia muito ao petista. Lula, em nome do projeto de poder
do PT, já trabalhava com todas as forças para desqualificar o jovem
político, tragicamente falecido no dia de ontem.
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