As candidatas à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB)
vão se confrontar nesta segunda-feira, 1º de setembro, pela primeira
vez após a pesquisa Datafolha que mostrou ambas empatadas com 34% das
intenções de voto no primeiro turno.
Juntamente com Aécio Neves (PSDB),
que apareceu com 15% no levantamento, as presidenciáveis vão participar,
às 17h45, de debate promovido pela Folha de S. Paulo, UOL, SBT e Jovem
Pan, nos estúdios da emissora de televisão.
Os candidatos já
estiverem frente a frente no debate realizado pela TV Bandeirantes, na
última terça-feira (26). Naquele dia, porém, a pesquisa mais recente era
do Ibope e apontava Dilma com 34%, Marina com 29% e Aécio com 19% das
intenções de voto no primeiro turno.
O evento, que será mediado pelo jornalista Carlos Nascimento, vai ser dividido em quatro blocos e terá duração total de 1h40 minutos. O primeiro bloco terá perguntas livres entre os candidatos, com réplicas e tréplicas. A segunda parte envolverá perguntas de jornalistas dos veículos que promovem o debate, que escolherão um candidato para responder e outro para comentar. O terceiro bloco terá o mesmo formato do primeiro e o quarto será de considerações finais dos presidenciáveis.
Também participarão do debate os candidatos Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB), cujos partidos têm representação na Câmara dos Deputados.
O evento, que será mediado pelo jornalista Carlos Nascimento, vai ser dividido em quatro blocos e terá duração total de 1h40 minutos. O primeiro bloco terá perguntas livres entre os candidatos, com réplicas e tréplicas. A segunda parte envolverá perguntas de jornalistas dos veículos que promovem o debate, que escolherão um candidato para responder e outro para comentar. O terceiro bloco terá o mesmo formato do primeiro e o quarto será de considerações finais dos presidenciáveis.
Também participarão do debate os candidatos Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB), cujos partidos têm representação na Câmara dos Deputados.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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