Reaçonaria
No início do mês, um artigo no The New York Times afirmou
que pedófilos mereceriam a mesma proteção legal de deficientes físicos
ou mentais. Há poucos dias, John Grisham defendeu leis mais brandas para
quem compartilha pornografia infantil: “eles não machucam ninguém”.
Richard Dawkins disse não ver problemas numa “leve pedofilia” após o The Guardian publicar um artigo tratando a atração por crianças como mera “orientação sexual”.
Em setembro, uma revista de moda brasileira
fez um “ensaio sensual” com meninas com menos de 10 anos de idade,
colocando as crianças em poses vulgares até para modelos adultas, e teve
a edição recolhida por decisão judicial. A revista reagiu com uma nota
malcriada e foi defendida por alguns colunistas da grande imprensa do
país.
A autora do artigo publicado no NYT,
Margo Kaplan, chega a dizer que um em cada 100 homens é pedófilo, uma
colocação ultrajante e embusteira, mas reveladora da agenda nada
original que está por trás do lobby pedófilo.
A
chamada “sexologia” possui um ponto de inflexão com Alfred Kinsey
(foto), um pedófilo sadomasoquista que até hoje é aclamado como o
sexólogo mais influente de todos os tempos, mesmo depois que os erros
grosseiros de suas pesquisas foram revelados. Suas amostras eram
criminosamente forjadas e seus métodos de investigação levaram ao abuso
sexual de mais de 2 mil crianças, incluindo bebês de poucos meses.
A entusiasmada aceitação das ideias de Kinsey –
amplificadas por intelectuais como Michel Foucault, também atraído
sexualmente por jovens e sadomasoquista – pela elite cultural ocidental
desde os anos 50 marcou profundamente a visão que as universidades, a
imprensa e a indústria do entretenimento têm do sexo nos dias atuais. O
foco na preservação da saúde física, mental e emocional baseada em
ciência, experiência acumulada e senso comum foi substituído pela
promoção do vale-tudo e da experimentação ilimitada com consequências
desastrosas.
A psiquiatra e PhD americana Miriam Grossman
tem alertado pais, educadores e legisladores sobre os riscos da atual
política de educação sexual baseada em “falsa ciência” e agendas de
engenharia social de gente como Alfred Kinsey, John Money, Wardell
Pomeroy, Margaret Mead e think tanks como Siecus, Planned
Parenthood e Advocates for Youth, que têm facilitado muito a vida do
lobby pedófilo e a proliferação das DSTs. Uma das suas revelações foi
mostrar que a Siecus, colaboradora da Unesco, foi financiada por Hugh
Hefner, fundador da Playboy.
O lobby pedófilo nas principais universidades
do mundo é forte e atuante. Ken Plummer, sociólogo de Essex, defende que
a pedofilia nem existe, já que infância seria apenas uma “construção
social”. Recentemente, a Universidade de Cambridge promoveu um grande
seminário sobre o tema, com vários palestrantes simpáticos aos
pedófilos. Nas universidades canadenses, já é praticamente aceita como
orientação sexual.
Não há nada mais importante para uma sociedade
do que a proteção de suas crianças, especialmente do lobby pedófilo
travestido de discussão acadêmica ou experimentação sexual libertária.
Uma sociedade que não faz tudo o que estiver ao seu alcance para que
seus filhos tenham uma infância saudável, livre de estimulações eróticas
precoces e de pedófilos, está invariavelmente condenada.
Artigo originalmente publicado no jornal Gazeta do Povo: http://bit.ly/1tepSaW
3 comentários para “O lobby pedófilo bate à sua porta”
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Carvalho Cara, esse assunto é tenebroso. Parabéns por compartilhar de forma clara e direta. -
Rodrigo Bichara Não tenho nada contra tratar pedófilos, desde que seja com lobotomia. -
dudu Essas bichonas véias não tem vergonha na cara. Isso aí é a cara do PT e da esquerdalha mundial globalista! Não dou um ano se a vadia dilma ganhar essa eleição (no roubo, claro!) para aparecerem as primeiras leis para proteger as bichas pedófilas. Anotem aí!!!