Agora Dilma vai buscar apoio da milícia terrorista do MST, o "exército" de Lula.
Eles são terroristas que, como os piores do mundo, se escondem atrás
de mulheres e crianças para cometerem crimes durante duas invasões. Na
última semana, cometeram homicídio doloso múltiplo, causando um grande
acidente no Sergipe, quando fecharam um movimentada rodovia. Morreram
três inocentes. Lula, recentemente, ameaçou o país, dizendo que iria
chamar o exército do Stedile. O nome desta facção criminosa é MST. É lá
que Dilma vai buscar apoio contra as manifestações de rua do povo
honesto, sofrido e verdadeiramente trabalhador.
(Estadão) Acuada por manifestações e com um recorde negativo de popularidade, a
presidente Dilma Rousseff começa a se reaproximar das tradicionais
bases sociais do PT. Nesta sexta-feira, 20, em visita ao Rio Grande do
Sul, Dilma irá dobrar a atenção dada ao Movimento dos Trabalhadores Sem
Terra (MST) em quatro anos e três meses de mandato: visitará dois
assentamentos, o mesmo número de visitas feitas em todo o seu primeiro
mandato.
A
atenção não é à toa. Depois da declaração do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva de que João Pedro Stédile, um dos líderes do MST, "iria
por seu exército na rua" em defesa do governo, o movimento, junto com a
Central Única dos Trabalhadores (CUT), foi uma das bases centrais das
manifestações de 13 de março em favor do governo. Mesmo críticos às
ações de Dilma, os movimentos sociais encaram o governo do PT como uma
das únicas alternativas viáveis de obter ganhos sociais.
"O governo não cumpriu a pauta com os movimentos, isso é
certo, e ela não foi esquecida. Possivelmente vai haver reivindicações.
Mas o único governo que pode cumpri-la é o da presidente Dilma", afirma
Ary Vanazzi, presidente do PT no Rio Grande do Sul. "Nesse momento a
sociedade brasileira tem uma disputa clara, é um momento em que a luta
de classes se acentua, então é muito necessário restabelecer esse
diálogo, porque o projeto adversário, do PSDB, do DEM, é totalmente
contrário politica, econômica e ideologicamente".
Nos últimos anos, o governo de Dilma Rousseff manteve
distância de boa parte dos movimentos sociais, em especial o MST. Nas
duas visitas anteriores - no Paraná, em fevereiro de 2012, onde
inaugurou uma unidade de beneficiamento de leite, e no Piauí, em janeiro
de 2013, quando assinou o início das obras de um sistema de irrigação
-, a atenção foi menos ao movimento e mais à ideia defendida por seu
governo de que era preciso investir para melhorar os assentamentos
existentes.
Em todo seu primeiro mandato, a presidente recebeu os líderes
do MST apenas uma vez, em uma audiência curta, em 13 de fevereiro de
2014. As conversas com o movimento eram relegadas ao então
Secretário-Geral da Presidência Gilberto Carvalho. De um modo geral, a relação era conflituosa. Ainda antes de
ser eleita, a então ministra da Casa Civil fez uma crítica velada a
Lula, dizendo que não poria boné de movimentos sociais porque "movimento
é movimento e governo é governo".
Ainda assim, em 2010, durante sua
primeira campanha presidencial, usou o boné vermelho do MST. O movimento acusa o governo Dilma de ter sido o "pior da
história" para a reformar agrária e ter sido o que menos assentou. Hoje,
de acordo com os cálculos do MST - não confirmados pelo governo -
existiria cerca de 180 mil pessoas aguardando terras. Dilma nunca
escondeu que a reforma agrária tradicional não era do seu agrado e sua
ênfase seria de tornar os assentamentos existentes autossuficientes. A
política, somada ao crescimento do Bolsa Família, que fez candidatos a
terras voltarem para a cidade, enfraqueceu o movimento.
Na hora da necessidade, no entanto, Dilma se volta para os
movimentos que sempre fizeram a base do PT. Hoje, fará a colheira
simbólica do arroz orgânico, plantado no assentamento Integração Gaúcha,
em Eldorado do Sul, e depois fará a inauguração de um silo de secagem e
armazenamento na cooperativa do assentamento Lanceiros Negros. De
acordo com Vanazzi, membros da CUT também se organizam para ir ao
encontro da presidente.
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