Nos últimos dias, o país assistiu políticos de duvidosas reputações
determinarem mudanças importantes e dramáticas para os brasileiros. O
país caiu perplexo diante do absurdo protagonismo de um Renan Calheiros,
presidente do Senado, de um Eduardo Cunha, presidente da Câmara, de um
Michel Temer, vice-presidente da República e até mesmo um Luiz Inácio
Lula da Silva, ex-presidente denunciado por tráfico de influência.
Todos
de alguma forma envolvidos no mar de corrupção que afoga o Brasil.
Todos ditos do governo. Ditos.Não feitos.
O PT, partido dos ladrões,
cujo tesoureiro está preso - nada mais contundente! - traiu a
presidente como bem entendeu e a ela entregou, entre outras coisas, o
desgaste de vetar o fator previdenciário. A mudança do mecanismo acaba
com o famigerado ajuste fiscal feito em cima do corte dos direitos
trabalhistas, a médio e longo prazos. Para que serve uma Dilma, afinal,
se não comanda nem a sua bancada comprada a peso de ouro, se não tem mais a
mínima ingerência sobre os destinos do país?
Que legitimidade tem este
fantasma, a não ser a maioria obtida numa eleição comprada com dinheiro
de corrupção, como demonstram as denúncias? Que força tem esta moribunda
para liderar uma saída do caos econômico, do desemprego, da inflação,
da imensa crise que vai se ampliando em todos os setores? Não há um
indicador econômico positivo.
Não há uma luz no fim do túnel. Não há
mais truques possíveis. Diante deste quadro, uma Dilma serve para quê?
Para fazer o país sangrar por mais quatro anos? Impeachment? Renúncia?
Olhem, acima, a agenda da presidente para o dia de hoje.
Dilma serve
para quê?
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