Comoção e pedido de justiça em enterro de PM assassinado
Família, amigos e colegas de profissão do militar morto pedem que o crime não fique impune
Eric Zambon
eric.zambon@jornaldebrasilia.com.br
Vítima de um crime ainda sem punição, o corpo do segundo-sargento da Polícia Militar Paulo Pereira da Silva, de 46 anos, foi sepultado no cemitério Campo da Esperança, de Taguatinga.
Ele morreu baleado na tarde da última quinta-feira, ao tentar impedir um assalto. Entre 10h30 e 12h30 de ontem, familiares emocionados e muitos colegas fardados prestaram homenagens ao falecido, que estava na corporação há 25 anos. O governador Rodrigo Rollemberg compareceu ao velório, cumprimentou os familiares e deixou o local sem fazer declarações.
A família do sargento foi “escoltada” por membros de diferentes divisões da Polícia Civil e da Militar durante o cortejo. Alguns populares e vizinhos também acompanharam, alguns bastante emocionados. Dois helicópteros da PMDF despejaram pétalas de flores sobre o caixão, antes do enterro, e alguns militares soltaram granadas e dispararam contra o chão como forma de honrar o amigo.
Leia mais na edição do Jornal de Brasília deste domingo (28).
eric.zambon@jornaldebrasilia.com.br
Vítima de um crime ainda sem punição, o corpo do segundo-sargento da Polícia Militar Paulo Pereira da Silva, de 46 anos, foi sepultado no cemitério Campo da Esperança, de Taguatinga.
Ele morreu baleado na tarde da última quinta-feira, ao tentar impedir um assalto. Entre 10h30 e 12h30 de ontem, familiares emocionados e muitos colegas fardados prestaram homenagens ao falecido, que estava na corporação há 25 anos. O governador Rodrigo Rollemberg compareceu ao velório, cumprimentou os familiares e deixou o local sem fazer declarações.
A família do sargento foi “escoltada” por membros de diferentes divisões da Polícia Civil e da Militar durante o cortejo. Alguns populares e vizinhos também acompanharam, alguns bastante emocionados. Dois helicópteros da PMDF despejaram pétalas de flores sobre o caixão, antes do enterro, e alguns militares soltaram granadas e dispararam contra o chão como forma de honrar o amigo.
Leia mais na edição do Jornal de Brasília deste domingo (28).
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Comentário
Alex
O
governador só foi ao enterro do polícial,porque o Alexandre Garcia
cobrou,nem o secretário de segurança estava presente,aliás o DF,nem
têm.....se tem e ninja.
7 Gostei0 Não gostei
Alex
Se
fosse um pm tivesse matado um vagabundo,o governador terei feito um
pronunciamento,o MP e os DH,iriam exigir a prisão do policial,e seria
uma página do jornal,inteira narrando o ocorrido,mais só foi um pm,como
outros cidadãos de bens que foram assassinados por vagabundos,e ficaram
provisão mesmos porquer têm defensores publicos já de plantão pra
quando esses verme for preso,pra seus direitos estejam garantidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário