terça-feira, 13 de outubro de 2015

Lançado em Minas novo modelo do Pixuleco, o Lula Satã


pixuleco, boneco
Novo Pixuleco carrega duas malas: Dilma e o governador Pimentel


Bárbara Ferreira
O Tempo
Cerca de 50 pessoas se reuniram na Praça da Bandeira, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã desta segunda-feira (12), para encher o novo modelo do Pixuleco, boneco que faz alusão ao ex-presidente Lula. Esta segunda versão do Pixuleco carrega dos braços a presidente Dilma Rousseff, caracterizada como uma marmota, e o governadorO  Fernando Pimentel retratado como um rato.



Vestido de presidiário e com chifres, ele simboliza o descontentamento contra o governo do PT. Algumas pessoas montaram barraquinhas e venderam adesivos e versões em miniatura do Pixuleco. A maioria dos manifestantes carregava bandeiras do Brasil e entoava pedidos de impeachment, e pedindo intervenção divina e militar.


Uma senhora, que preferiu não ser identificada, afirma que o problema do pais é esse governo “vermelho e comunista”. Ela afirma ser a favor do exército, da polícia e faz uma alusão ao “demo” da democracia.


No local, o grupo de pessoas chamava o boneco de “Lulã”, uma mistura de Lula com satã.
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Boneco de Haddad estava furado e desfilou de joelhos
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EM SÃO PAULO, O BONECO DE HADDAD
Embalado pela repercussão dos bonecos inflados gigantes representando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff,  o Movimento Brasil Livre (MBL) levou no domingo para a Avenida Paulista o boneco “Raddard”.


Com 15 metros de altura, o inflável mostra o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), trajando uma roupa de presidiário, uma ciclofaixa na cabeça e uma radar embaixo do braço. No momento em que foram inflar o boneco, que custou R$ 6.800, segundo o MBL, os ativistas perceberam que ele estava furado.


O jeito foi deixá-lo de joelhos. “O boneco é uma sátira ao prefeito Fernando Haddad. O MBL é contra a indústria da multa em São Paulo e diminuição da velocidade nas vias. Os radares visam roubar o cidadão”, afirmou o estudante Paulo Batista, integrante da coordenação do MBL paulista.

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