29/10/2015
.A Lava Jato no auge, prestes a arrebentar a quadrilha vermelhopata tem companhia da Operação Zelotes que investiga desvio de R$ 19 bilhões num órgão do Ministério da Fazenda
Eis
que o Gilberto Carvalho, Ministro de Lula e de Dilma, elo com o MST,
FARC e demais esquerdopatas, está sendo acusado pela PF de ser o sujeito
que ‘esquematizava’, junto de Lula, deputados e senadores, já há 06
anos, a venda de medidas provisórias que favoreciam grandes grupos,
segundo a Operação Zelotes da PF.
A outra frente trata de suspeita de
compra de legislação, pagamento de propina para elaboração e aprovação
de medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo.
Na decisão, a juíza Célia Regina
Bernardes afirma que o grupo criminoso atua nessas duas frentes há pelos
menos seis anos. Três MPs que concederam incentivos fiscais estão sendo
investigadas. E é nessa parte da investigação que aparecem nomes de
pessoas ligadas ao Congresso e ao governo federal. Entre elas, o
ex-ministro do governo Dilma e chefe de gabinete do ex-presidente Lula,
Gilberto Carvalho.
Ele foi ouvido na segunda-feira (26)
pela Polícia Federal. A polícia diz que carvalho seria o contato na
presidência da República com os sócios de uma das consultorias
investigadas, a SGR, e apresentou um documento apreendido na casa do
lobista Alexandre Paes dos Santos, que também foi preso na segunda (26).
Uma anotação do lobista que diz ‘café com Gilberto Carvalho’. Outro documento é um e-mail de Mauro Marcondes, da Anfavea, para Gilberto Carvalho.
Ele pede ao amigo para que cheguem
documentos ao presidente Lula daquela forma informal e “low profile” que
só Gilberto Carvalho consegue fazer.
Na apuração de uma medida provisória que
virou lei no ano passado a polícia fez uma ligação com a empresa LFT
Marketing Esportivo, do filho do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula
da Silva. Na segunda (26), os policiais fizeram uma operação de busca e
apreensão no escritório. A juíza cita que, de acordo com a investigação,
a MMC e a Caoa pagaram ao escritório de Mauro Marcondes pela edição da
medida provisória e que, ao checar a movimentação financeira de saída do
escritório, verificou-se o pagamento de R$ 1,5 milhão à LFT, empresa do
filho de Lula.
A juiza afirma: “Tem razão o MPF ao afirmar ser muito suspeito que uma empresa de marketing esportivo receba valor tão expressivo de uma empresa especializada em manter contatos com a administração pública”.(Via Oglobo, G1, FCS)
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