CDC/FITZ
Todos os dias, muitas mulheres são vítimas de violência por parte de seus parceiros e outros. Mulheres são estupradas, agredidas, humilhadas. Não existe apenas uma persistência da violência contra a mulher, mas um aumento dela. Muitos argumentam que esse é apenas um aumento no número de denuncias. Mas, como existe um aumento no número de mulheres assassinadas?
O assassinato não pode ser
relativizado pois ele deixa um corpo, não é apenas uma questão de
aumento de denuncias. O mesmo aumento também ocorre nos estupros e
agressões em geral. Com freqüência, é dito que o “combustível” de toda
essa violência é o machismo da sociedade que faz com que o homem se veja
como superior à mulher.
Entretanto, historicamente, o homem agiu muito mais como um protetor do que como um agressor de mulheres. Desde os períodos mais primitivos, machos protegem as fêmeas de todo o mal presentes naqueles ambientes hostis. Esse foi o padrão durante toda a história da humanidade: homens protegendo mulheres, até mesmo com a própria vida, se necessário. Recentemente, no incêndio à boate “Kiss” muitos homens se arriscaram para salvar suas parceiras, alguns perderam até a vida. Portanto, até mesmo em tempos modernos, essa proteção masculina ainda é vista amplamente em nossa sociedade.
Nesse nível, é necessário deixar claro que a violência contra a mulher não é algo visto como normal pela sociedade, embora a mídia queira que achemos que a sociedade a vê normal. “Em mulher não se bate nem com uma flor”, esse é um ditado popular relativamente normal entre a população masculina. Até mesmo estupradores são linchados pela população masculina, tamanha a repulsa que a população masculina tem de que comete tal ato.
O aumento da violência contra a mulher não é algo causado pelo machismo, pois, se assim o fosse, a sociedade, fruto do machismo, o veria como normal. O que tem, então, tem aumentado a violência contra a mulher?
À medida que a sociedade fica menos machista, devido à influência feminista, o número de mulheres que sofre violência apenas aumenta. O feminismo está fracassando na sua proposta de criar um mundo melhor para as mulheres. Por isso, o aumento da violência contra a mulher está ligado ao feminismo, não ao machismo.
O número de divórcios aumentou grandemente com a chegada do feminismo, isso fez com que uma quantidade nunca vista antes de crianças fossem criadas sem uma presença paterna freqüente. Freud, o pai da psicanálise, nos diz que o pai é fundamental para a formação moral de um menino. Meninos criados longe do pai tendem a cometer mais crimes, inclusive violência contra a mulher. Um menino criado sem pai tem 50 vezes mais chances de estuprar uma mulher do que um menino que teve pai presente. A raiz do problema, portanto, é o feminismo.
Com a chegada do feminismo, também, muitas mulheres passaram a usar sua suposta liberdade para se envolver com marginais e traficantes, aumentando a probabilidade de sofrerem violência. Nos períodos mais “machistas” o pai impedia que meninas se envolvessem com homens assim, na verdade, quase não haviam homens assim já que os meninos tinham pais presentes.
É impossível abalar a estrutura social mais antiga – a família – sem causar grandes prejuízos à sociedade. Portanto, para que haja uma real diminuição na violência contra a mulher, o feminismo precisa ser combatido e a família tradicional restaurada. Enquanto isso não acontecer, a violência contra a mulher não apenas persistirá, mas também aumentará.
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