Demitiu-se para ser nomeado professor, mas continua ministro da Saúde
Publicado: 21 de fevereiro de 2014 às 8:53 Diário do Poder
Brasília foi surpreendida, na manhã desta sexta-feira, com outra
trapalhada na área de comunicação: a publicação do ato de demissão do
ministro da Saúde, Arthur Chioro, na primeira página do Diário Oficial
da União.
O governo “esqueceu” de avisar que ele continuará no cargo, por isso o Diário Oficial “furou” toda a imprensa.
A demissão, e consequente nomeação de um interino, é para cumprir uma formalidade burocrática, para Chioro assumir um cargo de professor na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). para o qual foi nomeado após concurso público.
Depois de sua nomeação formalizada, um novo ato da presidenta Dilma Rousseff o reconduzirá ao cargo de ministro. Na prática, ele continuará no cargo.
Em outro decreto, também publicado hoje, Dilma nomeia Mozart Júlio Tabosa Sales para exercer interinamente o cargo de ministro da Saúde.
Chioro assumiu o cargo no dia 3 de fevereiro, com a saída de Alexandre Padilha do comando da Pasta, para dedicar-se à disputa eleitoral.
A escolha de Arthur Chioro para o cargo provocou questionamentos com relação ao fato de que Chioro era proprietário de uma empresa de consultoria especializada em saúde, a Consaúde, prestadora de serviços a municípios no Estado São Paulo.
O PPS chegou a entrar com uma representação junto à Comissão de Ética da Presidência da República, questionando o fato.
O governo “esqueceu” de avisar que ele continuará no cargo, por isso o Diário Oficial “furou” toda a imprensa.
A demissão, e consequente nomeação de um interino, é para cumprir uma formalidade burocrática, para Chioro assumir um cargo de professor na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). para o qual foi nomeado após concurso público.
Depois de sua nomeação formalizada, um novo ato da presidenta Dilma Rousseff o reconduzirá ao cargo de ministro. Na prática, ele continuará no cargo.
Em outro decreto, também publicado hoje, Dilma nomeia Mozart Júlio Tabosa Sales para exercer interinamente o cargo de ministro da Saúde.
Chioro assumiu o cargo no dia 3 de fevereiro, com a saída de Alexandre Padilha do comando da Pasta, para dedicar-se à disputa eleitoral.
A escolha de Arthur Chioro para o cargo provocou questionamentos com relação ao fato de que Chioro era proprietário de uma empresa de consultoria especializada em saúde, a Consaúde, prestadora de serviços a municípios no Estado São Paulo.
O PPS chegou a entrar com uma representação junto à Comissão de Ética da Presidência da República, questionando o fato.
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