Carrinho de compras da residência oficial do GDF chega a R$ 1,5 milhão
Publicado: 21 de fevereiro de 2014 às 19:22 Diário do Poder
Em
meio a uma crise de popularidade, o governador Agnelo Queiroz enfrenta
mais um escândalo: o exagero de carnes e alimentos colocado no carrinho
de compras da Residência Oficial pago com dinheiro público.
São R$ 1,5 milhão só em comida. Um terço disso, ou seja, R$ 500 mil só em carnes.
Perto dali, na Escola Classe 8, da Octogonal, as aulas estão suspensas por três dias por falta de merenda escolar.
A quantidade de alimentos gerou no ano passado, segundo a assessoria de imprensa do governo, 123.375 refeições servidas só na casa do governador, em Águas Claras.
O valor da licitação era de R$ 1,2 milhão. O aumento deste ano na quantidade vem com a expectativa de o governador receber mais ‘visitas’, por ser ano de Copa e Eleição.
Destoando dos valores praticados no governo local, o presidente do Senado, Renan Calheiros, chegou a cancelar uma licitação de compra de alimentos avaliada em R$ 98 mil após ser revelada a quantidade de comida.
Ele conseguiu reduzir o valor para R$ 43 mil após divulgado o escândalo. Porém, no GDF, não há intenção de cancelar a compra.
Só em carnes, são 59 quilos por dia.
A soma, ao todo, chega a 21 toneladas de peixe, camarão, bacalhau, picanha e outras carnes. São 464 itens de produtos, cuja quantidade varia chega a casa do milhar.
No caso de azeite de oliva, por exemplo, são comprados 652 litros de azeite, num gasto de dois litros por dia. É azeite, não refrigerante.
São R$ 1,5 milhão só em comida. Um terço disso, ou seja, R$ 500 mil só em carnes.
Perto dali, na Escola Classe 8, da Octogonal, as aulas estão suspensas por três dias por falta de merenda escolar.
A quantidade de alimentos gerou no ano passado, segundo a assessoria de imprensa do governo, 123.375 refeições servidas só na casa do governador, em Águas Claras.
O valor da licitação era de R$ 1,2 milhão. O aumento deste ano na quantidade vem com a expectativa de o governador receber mais ‘visitas’, por ser ano de Copa e Eleição.
Destoando dos valores praticados no governo local, o presidente do Senado, Renan Calheiros, chegou a cancelar uma licitação de compra de alimentos avaliada em R$ 98 mil após ser revelada a quantidade de comida.
Ele conseguiu reduzir o valor para R$ 43 mil após divulgado o escândalo. Porém, no GDF, não há intenção de cancelar a compra.
Só em carnes, são 59 quilos por dia.
A soma, ao todo, chega a 21 toneladas de peixe, camarão, bacalhau, picanha e outras carnes. São 464 itens de produtos, cuja quantidade varia chega a casa do milhar.
No caso de azeite de oliva, por exemplo, são comprados 652 litros de azeite, num gasto de dois litros por dia. É azeite, não refrigerante.
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