A torre de TV digital de Brasília, inaugurada há
22 meses, desempenha até hoje apenas um objetivo estético: embelezar o
horizonte da capital.
Nenhuma onda eletromagnética é emitida do monumento, erguido ao custo de R$ 80 milhões.
Essa constatação é feita pelo blog do jornalista Fernando Rodrigues e destacada hoje no site UOL.
Projetada por Oscar Niemeyer (1907-2012), a torre ganhou o apelido de “Flor do Cerrado” devido à sua forma.
Está em uma colina a 12 quilômetros do centro da cidade e tem 170 metros de altura, equivalente a um prédio de 55 andares. Pode ser observada de longe.
As obras começaram em 2009, no governo de José Roberto Arruda. O plano era inaugurá-la no cinquentenário de Brasília, em abril de 2010. Ficou pronta dois anos depois, na gestão Agnelo Queiroz.
A segunda meta, transmitir o sinal digital na Copa das Confederações, em junho de 2013, também não se confirmou.
Faltavam geradores de energia, ar-condicionado nos boxes de equipamentos e espaço para os cabos que conduzem o sinal ao topo da torre.
Esta é a informação apresentada pelo blog do Fernando Rodrigues.
As emissoras de TV buscaram alternativas. Record, Bandeirantes e SBT obtiveram uma autorização provisória do governo para instalar seus transmissores digitais na antiga torre de TV, ao lado dos equipamentos analógicos. Como estão em um espaço congestionado, operam em potência reduzida.
A Globo recorreu a uma antena da CEB (Companhia Elétrica de Brasília) na cidade-satélite de Sobradinho.
Os sucessivos atrasos têm dois motivos comuns às obras públicas brasileiras: falta de continuidade administrativa e erros de projeto e execução. É o que afirma o blog.
Nenhuma onda eletromagnética é emitida do monumento, erguido ao custo de R$ 80 milhões.
Essa constatação é feita pelo blog do jornalista Fernando Rodrigues e destacada hoje no site UOL.
Projetada por Oscar Niemeyer (1907-2012), a torre ganhou o apelido de “Flor do Cerrado” devido à sua forma.
Está em uma colina a 12 quilômetros do centro da cidade e tem 170 metros de altura, equivalente a um prédio de 55 andares. Pode ser observada de longe.
As obras começaram em 2009, no governo de José Roberto Arruda. O plano era inaugurá-la no cinquentenário de Brasília, em abril de 2010. Ficou pronta dois anos depois, na gestão Agnelo Queiroz.
A segunda meta, transmitir o sinal digital na Copa das Confederações, em junho de 2013, também não se confirmou.
Faltavam geradores de energia, ar-condicionado nos boxes de equipamentos e espaço para os cabos que conduzem o sinal ao topo da torre.
Esta é a informação apresentada pelo blog do Fernando Rodrigues.
As emissoras de TV buscaram alternativas. Record, Bandeirantes e SBT obtiveram uma autorização provisória do governo para instalar seus transmissores digitais na antiga torre de TV, ao lado dos equipamentos analógicos. Como estão em um espaço congestionado, operam em potência reduzida.
A Globo recorreu a uma antena da CEB (Companhia Elétrica de Brasília) na cidade-satélite de Sobradinho.
Os sucessivos atrasos têm dois motivos comuns às obras públicas brasileiras: falta de continuidade administrativa e erros de projeto e execução. É o que afirma o blog.
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