Presidente foi vaiada após discurso em Lucas do Rio Verde nesta terça.
Em coro, servidores dos Correios gritaram frases de protesto.
Grevistas vaiaram presidente após discurso em evento (Foto: Renê Dióz/ G1)
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Em coro, eles gritaram frases de protesto, como 'Não, não, não, nossa
saúde não' e 'Ei Dilma, para de correr', numa alusão à falta de diálogo
do governo federal com os trabalhadores dos Correios.Além da contrariedade em relação ao plano de saúde, a categoria revindica o pagamento dos passivos do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) relativos ao ano de 1995, bem como investimentos na segurança das agências.
A presidente não se manifestou sobre as vaias, que aos poucos foram 'abafadas' pelos gritos de apoio à presidente de políticos e outras pessoas que acompanhavam o evento, realizado na Fundação Rio Verde na manhã de hoje. Em seguida, Dilma deixou o espaço.
Dilma chegou em Lucas do Rio Verde de helicóptero na companhia de aproximadamente 20 seguranças. Primeiro, ela desembarcou no aeroporto de Sinop, a 503 km da capital, e depois seguiu para Lucas do Rio Verde. Numa lavoura de soja nas proximidades do local da cerimônia, ela dirigiu uma plantadeira e uma colheitadeira. Ela estava acompanhada de vários políticos da região, entre eles o senador Blairo Maggi (PR)
A assessoria dos Correios alega que está cumprindo o que foi definido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em 2013, onde todos os benefícios seriam mantidos, incluindo dependentes cadastrados, porcentagem de compartilhamento, não cobrança de mensalidade ou tarifas, rede credenciada e cobertura de procedimentos entre outros.
Presidente dirigiu colheitadeira em Lucas do Rio Verde (Foto: Renê Dióz/ G1)
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