10/02/2014
às 20:08 \
REYNALDO ROCHA
E agora, senhores defensores de criminosos em nome de uma suposta liberdade de expressão?
Queriam um cadáver? Conseguiram.
Um jornalista que teve a cabeça explodida por “manifestantes” que transformam em crimes o direito de expor ideias e exigir direitos.
Santiago Andrade morreu defendendo nosso direito à informação. O nome disso é jornalismo.
Uma morte sem sentido. Sem razão. Um homicídio banal promovido por grupelhos que se consideram “vanguarda”. Que expropriaram a indignação presente nas ruas em junho de 2013. Que instrumentalizaram a revolta pacífica em nome de um estado ditatorial onde tudo é permitido.
Embora chocante e dolorosa, esta morte não é surpreendente. Estava anunciada.
Os “partidecos” radicais de esquerda, apoiados por movimentos financiados com verbas públicas, estavam em busca de uma morte.
Quem sabe a morte de Santiago não esteja sendo comemorada pelos que temem o fim da ilusão de dominar as ruas? Quem pode afirmar que o assassinato de um jornalista não sirva para interromper a revolta (pacífica e popular) contra superfaturamentos, falta de educação, saúde e segurança? Quem está feliz com a morte do repórter?
A liberdade de imprensa precisa ser atingida para ser valorizada?
Os freixos, fábios e sininhos deste país estão contentes? Há um cadáver.
Não era o que se antevia? Não era o resultado esperado?
Onde está a OAB para defender criminosos que aterrorizam as ruas tomadas de indignação? Onde estão os advogados sempre prontos a apelar ao direito de manifestação que não dão uma palavra? Sequer prestaram condolências à família ou ao Brasil decente.
Onde estão os ideólogos da liberdade sem limites que cultuam black blocs, militontos e criminosos?
Junto com Santiago, com o crânio despedaçado, vai junto uma parte pensante do Brasil.
A que defende a liberdade de expressão. Da manifestação legítima. Da imprensa sem controles sociais ou intimidada por rojões.
E agora, senhores defensores de criminosos em nome de uma suposta liberdade de expressão?
Queriam um cadáver? Conseguiram.
Um jornalista que teve a cabeça explodida por “manifestantes” que transformam em crimes o direito de expor ideias e exigir direitos.
Santiago Andrade morreu defendendo nosso direito à informação. O nome disso é jornalismo.
Uma morte sem sentido. Sem razão. Um homicídio banal promovido por grupelhos que se consideram “vanguarda”. Que expropriaram a indignação presente nas ruas em junho de 2013. Que instrumentalizaram a revolta pacífica em nome de um estado ditatorial onde tudo é permitido.
Embora chocante e dolorosa, esta morte não é surpreendente. Estava anunciada.
Os “partidecos” radicais de esquerda, apoiados por movimentos financiados com verbas públicas, estavam em busca de uma morte.
Quem sabe a morte de Santiago não esteja sendo comemorada pelos que temem o fim da ilusão de dominar as ruas? Quem pode afirmar que o assassinato de um jornalista não sirva para interromper a revolta (pacífica e popular) contra superfaturamentos, falta de educação, saúde e segurança? Quem está feliz com a morte do repórter?
A liberdade de imprensa precisa ser atingida para ser valorizada?
Os freixos, fábios e sininhos deste país estão contentes? Há um cadáver.
Não era o que se antevia? Não era o resultado esperado?
Onde está a OAB para defender criminosos que aterrorizam as ruas tomadas de indignação? Onde estão os advogados sempre prontos a apelar ao direito de manifestação que não dão uma palavra? Sequer prestaram condolências à família ou ao Brasil decente.
Onde estão os ideólogos da liberdade sem limites que cultuam black blocs, militontos e criminosos?
Junto com Santiago, com o crânio despedaçado, vai junto uma parte pensante do Brasil.
A que defende a liberdade de expressão. Da manifestação legítima. Da imprensa sem controles sociais ou intimidada por rojões.
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