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Por REDAÇÃO
Sim, aquela história do noivo sempre “presentear” a noiva com o seu sobrenome está mudando.
Segundo dados da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), em 34% dos casamentos realizados no civil – cartório – o noivo opta por adotar o sobrenome da futura esposa.
O levantamento analisou o período de 2002 a 2012, uma vez que o Código Civil Brasileiro passou a aceitar esse procedimento a partir de 2002. O artigo em questão (art. 1565 § 1º) afirma que qualquer um dos cônjuges pode incluir o sobrenome do outro. E isso parece ter sido bem recebido pelos noivos.
Se compararmos, em 2002 o índice de homens que optavam por essa situação era de 7,24%, enquanto em 2012 esse número subiu para 17,66%. No Brasil, as mulheres passaram a adotar o sobrenome dos maridos como opção só a partir de 1977, quando foi estabelecida a Lei do Divórcio. Até então, era obrigatório o uso do sobrenome do marido após o casamento.
Mas como tudo que envolve casamento, atualmente, requer inovação, a escolha do sobrenome não poderia ficar de fora. Na Grã-Bretanha, por exemplo, a BBC divulgou ano passo detalhes do chamado ‘meshing’, que virou moda entre os casais britânicos. Funciona da seguinte maneira: os pombinhos misturam os dois sobrenomes – um do noivo e outro da noiva - dando origem a um terceiro sobrenome.
Gostou da ideia? E se você morasse na Grã-Bretanha e quisesse aderir a essa moda, qual seria o sobrenome da sua ‘nova família’?
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