- Alan Marques - 1.fev.2014/Folhapress
Os manifestantes vestiam branco e
caminharam do local onde Leonardo foi assassinado até a residência
oficial do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz
Após a Justiça ter determinado neste sábado (1º) o fim da "operação tartaruga",
movimento que reduziu a ação de policiais militares e bombeiros no
Distrito Federal, a Aspra (associação de policiais militares e bombeiros
do DF) disse que não cumprirá a decisão e colherá assinaturas pelo
impeachment do governador Agnelo Queiroz (PT).
Os policiais iniciaram a operação em reivindicação a aumento salarial, o
que, segundo eles, seria uma promessa de campanha do governador.
Em nota publicada em seu site, a associação afirma que "se mantém firme e forte na defesa das reivindicações dos PMs e BMs". "Com relação a manifestação do Ministério Público de se posicionar contra a Operação Tartaruga, não nos nos assusta. (...) "Portanto, a Aspra vai continuar defendendo a Operação Tartaruga"
Ontem, a desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio determinou, em caráter liminar, o fim da operação, acolhendo parcialmente o pedido do Ministério Público do DF que considera ilegal o movimento deflagrado para pressionar o governo a reajustar o salário das categorias.
O DF vive uma onda de violência em janeiro, com mais de 70 homicídios registrados.
Na nota, a associação faz duras críticas ao governador do DF, chamado de "cara de pau" e comparado a ditadores. "Diante deste quadro que tende a se agravar, A ASPRA tomou uma decisão: a partir de segunda-feira, vai começar a colher assinaturas de policiais e bombeiros militares e pedir o impeachment de Agnelo Queiroz.
A nota é assinada por João de Deus, presidente da entidade.
Em nota publicada em seu site, a associação afirma que "se mantém firme e forte na defesa das reivindicações dos PMs e BMs". "Com relação a manifestação do Ministério Público de se posicionar contra a Operação Tartaruga, não nos nos assusta. (...) "Portanto, a Aspra vai continuar defendendo a Operação Tartaruga"
Ontem, a desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio determinou, em caráter liminar, o fim da operação, acolhendo parcialmente o pedido do Ministério Público do DF que considera ilegal o movimento deflagrado para pressionar o governo a reajustar o salário das categorias.
O DF vive uma onda de violência em janeiro, com mais de 70 homicídios registrados.
Na nota, a associação faz duras críticas ao governador do DF, chamado de "cara de pau" e comparado a ditadores. "Diante deste quadro que tende a se agravar, A ASPRA tomou uma decisão: a partir de segunda-feira, vai começar a colher assinaturas de policiais e bombeiros militares e pedir o impeachment de Agnelo Queiroz.
A nota é assinada por João de Deus, presidente da entidade.
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