Investigação
Adversário de Cabral, Garotinho vira alvo de CPI dos black blocs
Publicado: 20 de fevereiro de 2014 às 0:01
Um dos primeiros a assinar a criação da CPI Mista dos Black Blocs, o
deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) tem sido apontado como principal
articulador contra a investigação.
Os adversários acham que ele teme o trabalho da CPMI identificando os políticos que estariam por trás dos protestos violentos, segundo revelaram os assassinos do cinegrafista Santiago Andrade. Mas, publicamente, Garotinho defende a CPMI.
Opõem-se à CPI o PSOL do deputado Marcelo Freixo, primeiro político citado, e o PT, que combatem o governo Sérgio Cabral (PMDB) no Rio.
O PMDB apoia a CPI dos Black Blocs e acha que protestos violentos contra Cabral seriam bancados por Garotinho e Lindbergh Farias (PT).
Solidariedade e o PMDB coletam assinaturas na Câmara e no Senado para criar a CPMI. Em apenas um dia, conseguiram mais de cem.
Segundo líder do Solidariedade, Fernando Francischini (PR), a CPMI vai quebrar os sigilos de Elisa Quadros, a “Sininho”.
Os adversários acham que ele teme o trabalho da CPMI identificando os políticos que estariam por trás dos protestos violentos, segundo revelaram os assassinos do cinegrafista Santiago Andrade. Mas, publicamente, Garotinho defende a CPMI.
Opõem-se à CPI o PSOL do deputado Marcelo Freixo, primeiro político citado, e o PT, que combatem o governo Sérgio Cabral (PMDB) no Rio.
O PMDB apoia a CPI dos Black Blocs e acha que protestos violentos contra Cabral seriam bancados por Garotinho e Lindbergh Farias (PT).
Solidariedade e o PMDB coletam assinaturas na Câmara e no Senado para criar a CPMI. Em apenas um dia, conseguiram mais de cem.
Segundo líder do Solidariedade, Fernando Francischini (PR), a CPMI vai quebrar os sigilos de Elisa Quadros, a “Sininho”.
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