Eduardo Cunha criticou a exibição de beijo de Félix e Niko no último capítulo da novela Amor à Vida. “Daqui a pouco vão colocar cena de sexo gay na novela”, escreveu deputado no Twitter
Um dos articuladores da bancada evangélica no Congresso, o líder do
PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), criticou a exibição do beijo gay
entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) no
último capítulo da novela Amor à Vida, da TV Globo.
“Boa tarde a todos. Não poderia deixar de expressar a minha repulsa pela cena da TV de beijo gay. Daqui a pouco vão colocar cenas de sexo gay”, criticou Eduardo Cunha, que é da Igreja Sara Nossa Terra, em seu perfil no Twitter. A cena do beijo, exibida ontem (31), foi a primeira entre dois homens a ir ao ar em uma novela da emissora de maior audiência do país.
Para Eduardo Cunha, o Brasil vive sob ataque de gays, “maconheiros” e “abortistas”. Segundo ele, “os defensores da família” devem reagir a esse tipo de pressão. “E não só os evangélicos. Todos que defendem a família devem se manifestar. Todos que são contra as drogas e contra o aborto também”, acrescentou o deputado.
Na Câmara, o deputado foi um dos principais defensores da permanência de seu colega Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos. Feliciano permaneceu no cargo ao longo de 2013, apesar da resistência de parlamentares e entidades ligadas à defesa dos direitos humanos, que o acusam de racismo e homofobia.
Em seu Twitter, Feliciano escreveu que não viu o último capítulo da novela, mas que o beijo gay era esperado. O deputado evitou polemizar sobre o assunto.
“Eu teria algo a dizer caso fosse exibido numa programação infantil, pois com estes me preocupo, mas, pelo horário exibido, só adultos viram”, publicou.
“Boa tarde a todos. Não poderia deixar de expressar a minha repulsa pela cena da TV de beijo gay. Daqui a pouco vão colocar cenas de sexo gay”, criticou Eduardo Cunha, que é da Igreja Sara Nossa Terra, em seu perfil no Twitter. A cena do beijo, exibida ontem (31), foi a primeira entre dois homens a ir ao ar em uma novela da emissora de maior audiência do país.
Para Eduardo Cunha, o Brasil vive sob ataque de gays, “maconheiros” e “abortistas”. Segundo ele, “os defensores da família” devem reagir a esse tipo de pressão. “E não só os evangélicos. Todos que defendem a família devem se manifestar. Todos que são contra as drogas e contra o aborto também”, acrescentou o deputado.
Na Câmara, o deputado foi um dos principais defensores da permanência de seu colega Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos. Feliciano permaneceu no cargo ao longo de 2013, apesar da resistência de parlamentares e entidades ligadas à defesa dos direitos humanos, que o acusam de racismo e homofobia.
Em seu Twitter, Feliciano escreveu que não viu o último capítulo da novela, mas que o beijo gay era esperado. O deputado evitou polemizar sobre o assunto.
“Eu teria algo a dizer caso fosse exibido numa programação infantil, pois com estes me preocupo, mas, pelo horário exibido, só adultos viram”, publicou.
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