A defesa do legado da Copa do Mundo dos Jogos
Olímpicos para a população e o país foram os principais temas do debate
que reuniu o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luís
Fernandes, e o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Fernando
Azevedo e Silva, para discutir o tema Grandes Eventos Esportivos no
Brasil: Desafios da Organização e Legados.
Luís Fernandes condenou a postura da mídia nacional, que rotula todos os gastos com a promoção do Mundial de Futebol como exigências dos organizadores dos eventos, principalmente a Fifa.
Segundo ele, tal situação reflete o que o escritor Nelson Rodrigues (1912-1980) chamou, no passado, de “complexo de vira-lata” do brasileiro, ao duvidar que o país seja capaz de se preparar adequadamente para competições como a Copa e os Jogos Olímpicos.
De acordo com o secretário, todas as pesquisas de opinião mostram “uma ampla maioria favorável à realização da Copa no Brasil, mas é angustiante saber que um terço das pessoas ainda tem dúvidas sobre a importância que [o evento] terá para o país.
É preciso reverter isso, por meio de ações que demonstrem os benefícios, que virão não apenas no aspecto esportivo, mas para toda a sociedade”.
Para Luís Fernandes, o erro dos críticos está em considerar como “gastos” os “investimentos” feitos em infraestrutura, mobilidade urbana, comunicações e transportes, entre outros, que serão os principais legados dos grandes eventos deste e dos próximos anos e que são necessários para o desenvolvimento do país, independentemente da Copa do Mundo.
Fernandes ressaltou que o custo total da Copa foi estimado em R$ 25,6 bilhões, dos quais R$ 8 bilhões na reconstrução e reforma dos estádios onde serão disputados os jogos nas 12 cidades-sede.
Para ele, existe “uma concepção falsa da mídia de que os investimentos públicos em estádios, por meio de empréstimos do BNDES, reduzem as aplicações em saúde e educação. Mas o que houve foi um crescimento dos recursos nessas áreas coincidindo com a realização da Copa”.
Os principais legados apontados por Luís Fernandes abrangem as áreas de esporte, infraestrutura e serviços, turismo, geração de empregos, consumo e tributos.
Quanto às Olimpíadas de 2016, com custo estimado em R$ 5,6 bilhões, entre investimentos públicos e privados, o secretário destacou que o legado, para a população do Rio de Janeiro, sede da competição, será resultado de investimentos públicos e privados em 54 projetos.
No plano esportivo, o objetivo dos Jogos de 2016 é colocar o Brasil entre os dez primeiros países na conquista de medalhas olímpicas e entre os cinco detentores de medalhas paraolímpicas.
Luís Fernandes condenou a postura da mídia nacional, que rotula todos os gastos com a promoção do Mundial de Futebol como exigências dos organizadores dos eventos, principalmente a Fifa.
Segundo ele, tal situação reflete o que o escritor Nelson Rodrigues (1912-1980) chamou, no passado, de “complexo de vira-lata” do brasileiro, ao duvidar que o país seja capaz de se preparar adequadamente para competições como a Copa e os Jogos Olímpicos.
De acordo com o secretário, todas as pesquisas de opinião mostram “uma ampla maioria favorável à realização da Copa no Brasil, mas é angustiante saber que um terço das pessoas ainda tem dúvidas sobre a importância que [o evento] terá para o país.
É preciso reverter isso, por meio de ações que demonstrem os benefícios, que virão não apenas no aspecto esportivo, mas para toda a sociedade”.
Para Luís Fernandes, o erro dos críticos está em considerar como “gastos” os “investimentos” feitos em infraestrutura, mobilidade urbana, comunicações e transportes, entre outros, que serão os principais legados dos grandes eventos deste e dos próximos anos e que são necessários para o desenvolvimento do país, independentemente da Copa do Mundo.
Fernandes ressaltou que o custo total da Copa foi estimado em R$ 25,6 bilhões, dos quais R$ 8 bilhões na reconstrução e reforma dos estádios onde serão disputados os jogos nas 12 cidades-sede.
Para ele, existe “uma concepção falsa da mídia de que os investimentos públicos em estádios, por meio de empréstimos do BNDES, reduzem as aplicações em saúde e educação. Mas o que houve foi um crescimento dos recursos nessas áreas coincidindo com a realização da Copa”.
Os principais legados apontados por Luís Fernandes abrangem as áreas de esporte, infraestrutura e serviços, turismo, geração de empregos, consumo e tributos.
Quanto às Olimpíadas de 2016, com custo estimado em R$ 5,6 bilhões, entre investimentos públicos e privados, o secretário destacou que o legado, para a população do Rio de Janeiro, sede da competição, será resultado de investimentos públicos e privados em 54 projetos.
No plano esportivo, o objetivo dos Jogos de 2016 é colocar o Brasil entre os dez primeiros países na conquista de medalhas olímpicas e entre os cinco detentores de medalhas paraolímpicas.
Um comentário:
O Governo está fazendo todos os brasileiros se sentirem como vira latas, sem direito a um sistema de saúde digno, sem direito a uma educação digna, sem direito a opinar como serão gastos nossos impostos.
Trabalhamos duros para sustentar esse desperdício todo que está sendo feito em nome da copa.
Além de vira latas somos também burros de carga, pois nossa única obrigação e nosso único direito é trabalhar duro para sustentar essa corja corrupta que se regala com nosso dinheiro.
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