Publicação: 15/06/2014 12:23 Correio Braziliense
Manifestantes na Rodoviária do Plano piloto |
Cerca de 100 pessoas protestam contra o dinheiro investido na Copa do Mundo, na região central de Brasília. O grupo se concentrou na Rodoviária do Plano Piloto e seguiu pela via N1.
Estão no protesto membros do Comitê
Popular da Copa e integrantes do Sinasefe ( Sindicato Nacional que
representa os servidores docentes e técnicos da Rede Federal de Educação
Básica, Técnica e Tecnológica). Eles reivindicam mais investimentos em
outras áreas sociais como saúde, educação e segurança.
Os manifestantes sustentavam uma faixa do Sinasefe, mas a polícia pediu a retirada após uma negociação. Eles querem ir ao Estádio Nacional, mas a Polícia Militar determinou que só podem seguir até a alça de ligação da W3 Norte.
Os manifestantes sustentavam uma faixa do Sinasefe, mas a polícia pediu a retirada após uma negociação. Eles querem ir ao Estádio Nacional, mas a Polícia Militar determinou que só podem seguir até a alça de ligação da W3 Norte.
Os manifestantes garantiram que não haverá enfrentamento,
porém a cavalaria da PM já está posicionada para evitar conflitos.
Os dois grupos resolveram se unir para manifestar contra o Mundial, já que, segundo os organizadores, o comitê engloba a vários movimentos.
faixa retirada da manifestação a pedido da PM |
Os dois grupos resolveram se unir para manifestar contra o Mundial, já que, segundo os organizadores, o comitê engloba a vários movimentos.
"As
manifestações são temáticas, a de hoje o protagonismo é dos servidores
públicos, da educação e da saúde", justificou Thiago Ávila, um dos
membros do Comitê Popular da Copa.
Os membros do Sinasefe além de reivindicarem mais investimentos em outras áreas sociais do país também pedem a revisão de algumas questões trabalhistas como o data base e 10% do PIB para serem investidos a educação. Eles estão em greve desde o dia 21 de abril.
Com informações de Maryna Lacerda.
Os membros do Sinasefe além de reivindicarem mais investimentos em outras áreas sociais do país também pedem a revisão de algumas questões trabalhistas como o data base e 10% do PIB para serem investidos a educação. Eles estão em greve desde o dia 21 de abril.
Com informações de Maryna Lacerda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário