Ciência
Meio ambiente
Relatório publicado pela ONG informa que as exigências da humanidade são atualmente 50% maiores do que a natureza suporta
Tartarugas estão entre os animais mais afetados, com queda de 80%
(Asit Kumar/AFP/VEJA)
"Este dano não é inevitável, mas uma consequência da maneira que escolhemos para viver", disse Ken Norris, diretor de ciência da Sociedade Zoológica de Londres, em comunicado. Mas ainda há esperança, se políticos e empresários adotarem a ação certa para proteger a natureza, pontuou o relatório. "É essencial aproveitarmos a oportunidade – enquanto podemos – para desenvolver a sustentabilidade e criar um futuro no qual as pessoas possam viver e prosperar em harmonia com a natureza", afirmou o diretor-geral internacional da WWF, Marco Lambertini.
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América Latina — A investigação sobre as populações de vertebrados revelou que os maiores declínios aconteceram nas regiões tropicais, especialmente na América Latina. O Índice Planeta Vivo da WWF se baseia em tendências nas 10 380 populações de 3 038 espécies de peixes, pássaros, mamíferos, anfíbios e répteis. A pior queda foi entre populações de espécies de água doce, que diminuíram em 76% ao longo de quatro décadas até 2010, enquanto as cifras de animais marinhos e terrestres sofreram uma queda de 39%.
(Com Agência Reuters)
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