Entre os empresários presentes nesta terça-feira no seminário
"Brasil 2015: perspectivas para o País", organizado pela Amcham, 66%
preveem uma piora do desempenho econômico brasileiro no caso de uma
reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Somente 7% dos
participantes do evento disseram acreditar em uma melhora da economia no
caso de uma reeleição e 27% afirmaram que o cenário não deve se
alterar.
Por outro lado, no caso de uma mudança de governo, 52%
dos presentes preveem uma melhora do desempenho econômico do Brasil.
Outros 41% entre os cerca de 400 executivos presentes não acreditam em
uma alteração no cenário da economia mesmo com a eleição de um outro
presidente e apenas 8% sugeriram uma possível piora neste caso.
Projeções
A maioria dos entrevistados, 57%, espera que a inflação feche 2015 acima do registrado neste ano, ao passo que 38% preveem que fique estável e apenas 5% acreditam que os preços estarão em queda no ano que vem. Questionados sobre o crescimento da economia, 46% responderam que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficará estável em 2015 na comparação com este ano, 28% esperam uma tendência crescente e 27% preveem queda.
A grande maioria, 62%, acredita também que o câmbio terá alta no ano que vem em relação a 2014. Somente 6% sinalizam para uma desvalorização e 32% visualizam uma perspectiva estável. Com relação a juros, 50% dos presentes no evento disseram acreditar em uma estabilidade da Selic em 2015. Outros 45% veem uma tendência crescente da taxa básica de juros e 6% preveem uma queda.
Projeções
A maioria dos entrevistados, 57%, espera que a inflação feche 2015 acima do registrado neste ano, ao passo que 38% preveem que fique estável e apenas 5% acreditam que os preços estarão em queda no ano que vem. Questionados sobre o crescimento da economia, 46% responderam que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficará estável em 2015 na comparação com este ano, 28% esperam uma tendência crescente e 27% preveem queda.
A grande maioria, 62%, acredita também que o câmbio terá alta no ano que vem em relação a 2014. Somente 6% sinalizam para uma desvalorização e 32% visualizam uma perspectiva estável. Com relação a juros, 50% dos presentes no evento disseram acreditar em uma estabilidade da Selic em 2015. Outros 45% veem uma tendência crescente da taxa básica de juros e 6% preveem uma queda.
Fonte: Estadao Conteudo Jornal de Brasilia
Nenhum comentário:
Postar um comentário