sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Desconstruindo o PT – 1 e 2

Um momento decisivo para quem luta pela liberdade contra a opressão bolivariana

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1. É vital que nas redes sociais nos juntemos e redobremos nossos esforços em favor da democracia, cada vez mais em perigo por um governo ditatorial como o do PT.

2. O que está em jogo não é apenas a retirada do PT do poder, mas a manutenção de nossa democracia. O que está em jogo, fundamentalmente, é o futuro do Brasil. Se tomarmos a decisão adequada poderemos frear o processo de isolamento do Brasil em relação aos países mais civilizados do Globo e bloquear a aliança feita ultimamente com governos totalitários e genocidas. Precisamos entender o quanto a aliança com a escória do mundo é danosa para o povo brasileiro.

3. Nos últimos 12 anos, o governo do PT deu passos firmes na direção de esmagar a vida do povo brasileiro a partir do aparelhamento da máquina estatal. Tudo isso é sustentado por uma maquiagem nojenta da realidade, como, por exemplo, dizer que “o governo colocou 36 milhões de pessoas na classe média”. Eles só não explicam que foi o próprio governo do PT que mudou os critérios para definir o que é classe média, fazendo com que pessoas que ganhem R$ 291,00 reais passassem a ser chamadas de “classe média”. Vergonhoso. Mas esse é o costume da escória das nações, que são os países totalitários e genocidas que esmagam seu próprio povo, recusando-lhes uma vida digna, enquanto fabricam realidades com propaganda. O governo petista aprendeu a lição direitinho com essa escória.

4. Todos os passos positivos dos governos anteriores foram sendo pouco a pouco demolidos pelo governo do PT. Com a aliança com poderosos (o PT é o maior recebedor de financiamento empresarial de campanhas), o governo petista tem a marca de privilegiar sua elite (do partido e de aliados, sejam empresários ou apenas políticos) usando a máquina estatal. Não surpreende que todas as principais empresas financiadoras tenham negócios com o governo. É um jogo onde os beneficiários dão dinheiro para eles às vésperas de campanha e depois recebem seus dividendos. Já o povo? O PT conseguiu diminuir a evolução do IDH conquistada por FHC. A lógica é clara: quanto mais o PT governa, mais ele consegue demolir as conquistas de governos anteriores. O pouco que sobra para eles apresentarem é apenas maquiagem da realidade a partir de propaganda enganosa. É claro o compromisso do governo com os grupos políticos e empresariais que mamam nas tetas do estado, criando apenas caos e ruína para o povo brasileiro. O PT destrói tudo que toca.

5. O estágio atual do governo petista mostra que todas as conquistas do governo FHC já foram devastadas, e como eles não conseguem criar valor (por estarem comprometidos com os poderosos que mamam nas tetas do estado, grupo do qual eles fazem parte e hoje até lideram), é evidente que o segundo mandato de Dilma será ainda mais devastador para o povo brasileiro. Em sintonia com os pedidos de mudança do povo, sabemos que o PT representa a velha política, baseada em usar o estado para a obtenção de benefícios, enquanto o cidadão sofre. A luta pela mudança, pela soberania, pelo bem-estar social e por nossa soberania sobre as riquezas nacionais depende da retirada do PT do poder.

6. A extrema-esquerda sabe que este é o sentimento popular. Por isso, estão tão desesperados em agarrarem-se ao poder no máximo que conseguirem, na luta pela implementação da censura de mídia para calar a voz do povo. Claro que a presidente tentou esconder suas intenções totalitárias, mas os seus grupos aparelhados continuam trabalhando dia e noite nisso. Assim como o Decreto 8243, que usa coletivos não-eleitos como forma de validar as atrocidades do governo, todos os principais projetos petistas se baseiam em usar recursos ditatoriais para a manutenção do poder no máximo que for possível. É evidentemente um plano que se for levado até o fim nos tornará iguais à Venezuela e Argentina, países devastados por tiranetes bolivarianos. Falamos de altíssimas taxas de desemprego, uso de milícias para trucidar cidadãos que protestem e até racionamento de alimentos. E os empresários sérios, é claro, fogem desses países.

7. É só ler o que os petistas realmente propõem e buscam e observar o que todos os governos aliados do Foro de São Paulo já fazem para notar que as ambições petistas cospem na cara da maioria da população. Tudo não passa de inchaço e aparelhamento estatal para beneficiar os donos do poder, enquanto o povo vive à míngua. Quando a coisa se complica pelo caos reinante, eles passam a lutar para censurar a mídia, cercear a atuação política pelas regras dos donos do estado e usar coletivos não-eleitos para calar a dissidência. Com isso, conseguirão devastar o resto da riqueza nacional.

8. Ficar do lado do PT é ficar do lado do retrocesso: menos soberania nacional (basta ver o financiamento do Porto Cubano e a perda de duas refinarias nossas para a Bolívia), maior dependência de países perigosos (e alguns destes países praticam genocídios contra seus povos e financiam derrubada de aviões repletos de inocentes), e a destruição do nível de vida da população, com desemprego, queda da riqueza e endividamento. Quer dizer: o de sempre em se tratando de governos socialistas que aprendem suas lições com países atrasados que transformam o seu povo em gado de poderosos mamando nas tetas do estado.

9. No programa econômico da extrema-esquerda (representada pelo PT) precisamos destacar algumas propostas com graves consequências: “o uso do Banco Central para maquiar a crise”, “a manutenção da política externa” e “uso da Petrobrás como instrumento de manutenção de poder”. Vamos fazer a tradução do programa da esquerda para um português mais claro que a neve: eles usam o Banco Central para fingir que a economia está bem a partir da maquiagem (com isso, conseguiram lançar 57 milhões de brasileiros na inadimplência, o que vai destruir a vida de muitas famílias), entregando o comando de nossa economia aos grupos que querem se perpetuar no poder, ajudando apenas a políticos que emulam o padrão dos governos mais atrasados do mundo, alguns deles chegando a escravizar seus habitantes. Não se esqueça de atos vergonhosos de corrupção como os do Mensalão e do recente Petrolão, que é o uso da Petrobrás para a manutenção do poder. A manutenção do PT no poder é a opção pela destruição deliberada do Brasil em prol de poderosos que vivem mamando nas tetas do estado. Exatamente como ocorre com a população de países não-civilizados com os quais o governo do PT tem feito aliança, desafiando a soberania nacional. Típico caso de traição da Pátria.

10. Em resumo, a manutenção do PT no poder se sustenta em fraudes intelectuais, manipulação de informações, aliança com a escória das nações do mundo, uso da máquina estatal contra o povo, medidas opressoras e táticas de desinformação, dentre outras baixarias, configurando a manutenção de um enorme passo atrás não apenas na política e nos direitos humanos, como também em todas as conquistas econômicas de governos anteriores (e muito mais democráticos) e, principalmente, em todas as nossas conquistas civilizacionais. Ao lutar contra o PT lutamos para o fim de um reinado de terror.
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Este texto é uma desconstrução reconstrucionista da parte inicial vista no texto publicado na Página 13, com o título Anteprojeto de resolução (ao DN do PT de 06/09/2014.

Obviamente, todas as mentiras do PT são traduzidas para fatos (ou seja, onde os desconstruímos), bem como usamos o novo conteúdo reformatado para dizer o que precisa ser dito. A desconstrução foi criada por Jacques Derrida, e a reconstrução por John Dewey. São métodos de esquerdistas que podem ser usados de forma muito mais justificada a partir de todos os adeptos da liberdade, sejam eles de direita, centro ou até a esquerda moderada.

No próximo texto dessa série teremos a desconstrução reconstrucionista de outras partes deste texto, com foco na ampliação do item 9, onde será tratado especificamente o projeto totalitário de poder do PT, incluindo o conselho soviético, a censura de mídia e a criação da política dominada pelo estado (que eles chamam de reforma política).

Se tiverem sugestões de desconstruções e reconstruções, também agradeço, pois quero publicar um texto por dia até o final da semana, de forma que ele seja útil para a propagação de conteúdo em quaisquer ambientes na luta contra os projetos de poder do PT.

Desconstruindo o PT – 2 – Um partido golpista

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1. No que diz respeito a projetos de poder totalitário, é preciso destacar três propostas do PT que, se levadas à cabo, destruirão nossa democracia, causando também sérios danos tanto ao nosso desenvolvimento como nossas conquistas civilizacionais. São elas: (1) criação de um quarto poder a partir de coletivos não-eleitos, (2) censura de mídia, (3) aparelhamento estatal de campanha. Com a primeira, o governo quer definir um quarto poder para pressionar o Legislativo e solapar nossa democracia. Com a segunda, o governo quer definir o que pode ou não ser publicado pela mídia. Com a terceira, o governo adquire o monopólio do uso das estatais para conquistas políticas, enquanto todos ficam proibidos de obter financiamento privado de campanha. Os três projetos juntos são suficientes para estabelecer uma ditadura.


2. Com este tipo de programa, a ditadura estabelecida é do tipo mais perigoso possível devido à fachada de democracia. Ou seja, falamos de uma ditadura dissimulada.

3. O exemplo que eles seguem para os três projetos é exatamente o mesmo já seguido por outros países saqueados por tiranetes. A Venezuela é o maior exemplo da atualidade, mas a Argentina caminha a passos largos para o mesmo destino trágico.

4. Uma ditadura com alicerce nessas três implementações consegue drenar todos os recursos de um país por um longo período de tempo. Enquanto isso, truques para simular diante da opinião pública uma falsa democracia são utilizados. Existem eleições, assim como jornais privados. Mas com a mídia amordaçada e chantageada economicamente pela elite comandando o estado é muito fácil maquiar a realidade. Para que se tenha uma ideia, imagine que com uma mídia censurada você não saberia que o país está em recessão e que na semana passada tivemos um novo escândalo na Petrobrás.

5. Todos os países latino-americanos que seguiram pelo caminho ditatorial conseguiram esmagar sua população que, devido à ausência de liberdade, passou a viver à míngua, exatamente por que a mídia censurada maquia a realidade.

6. Basta imaginar um país onde a mídia não critica o governo, publicando apenas notícias que o agradem. A partir daí, informações vitais para entender seu país são escondidas da opinião pública. A consequência imediata é a perda total de vergonha na cara por parte dos donos do poder, que passam a viver como deuses. Os investidores desaparecem do país, buscando nações com mais liberdade. O desemprego explode, com o racionamento de alimentos ocorrendo inevitavelmente. O povo pobre é o que mais sofre neste cenário.

7. Sobre o decreto 8243, foi a própria presidente Dilma que o emitiu, com revisão de Gilberto Carvalho. O projeto estabelece a participação de coletivos não-eleitos, utilizado para pressionar o Legislativo. Como não foram eleitos pelo povo, mas são selecionados pelo governo para fingir representar a “sociedade civil”, os donos do poder adquirem uma ferramenta tirânica essencial para aquisição de poder excessivo. A história nos mostra que sempre que um governo socialista adquire poder excessivo tende a causar resultados trágicos.

8. Quanto aos projetos de censura de mídia, como sempre temos o envolvimento dos coletivos não-eleitos do partido, como podemos ver aqui. Mas não se deixe enganar, pois a simulação baseia-se em usar os coletivos não-eleitos para fingir que é uma “demanda da sociedade civil”. Só que o PT é desmascarado pelo fato de que o “movimento dos coletivos não-eleitos” surgiu em 2013, usando o mesmo discurso de censura de mídia usado por Rui Falcão em 2012. E já usado pelo partido em 2011, 2010. Aliás, é o mesmo projeto implementado na Argentina por Cristina Kirchner, há quase uma década. Como vimos nos dois links agora há pouco, todos os projetos totalitários “organizados por coletivos não-eleitos” são na verdade criados e arquitetados pelo próprio PT. No caso da censura de mídia (sordidamente chamada de “democratização da mídia”), eles querem quebrar as empresas atuais em várias empresas menores, tornando-as mais vulneráveis aos anúncios estatais. Daí, com uma grande quantidade de empresas (todas elas mais vulneráveis), o governo passa a ter o poder de orientar a programação das emissoras e o conteúdo dos jornais da forma que bem entender. É exatamente por isso que o termo é censura sutil, pois não existe um agente do governo com um “carimbo” dizendo o que pode ser publicado ou não, mas um governo com o poder de chantagear empresas colocadas em vulnerabilidade (e desesperadas por sobreviver), todas elas mendigando por anúncios estatais.

9. A terceira das propostas, envolvendo o aparelhamento estatal de campanhas, mais uma vez teve origem nos discursos da liderança do PT. Novamente, precisamos rever o vídeo onde Rui Falcão fala de suas intenções. Mas na verdade tudo isso não passa do bolivarianismo, tática de tomada de poder de todos os países pertencentes ao Foro de São Paulo. Como sempre, os petistas douram a pílula e dizem que “a reforma política vai moralizar a democracia”, mas é tudo embuste: com a proibição do financiamento privado de campanha, o partido que está no poder adquire o monopólio de obter verba para seus jogos políticos a partir das estatais. Com isso, é muito mais fácil para um governo tirano se perpetuar no poder. Se ninguém mais pode usar financiamento privado de campanha, enquanto o partido dono do poder pode usar o estado à vontade (como vimos nos escândalos do Mensalão e do Petrolão), a disputa fica desigual.

10. Em relação à este último item, a afronta é ainda maior pois os coletivos não-eleitos do partido fizeram, entre os dias 1 e 7 de setembro, um “plebiscito constituinte” organizado por eles próprios, sem nenhum critério de validação. Em um país com 140 milhões de eleitores, ter um plebiscito particular (de novo é bom ressaltar: sem nenhum critério de validação) não contemplando nem um décimo desse total de pessoas, é no mínimo uma tentativa de golpe. Os coletivos não-eleitos, como sempre capitaneados pelo PT, dizem que o resultado do plebiscito deles (sem nenhum valor de um plebiscito de verdade) será utilizado para “pressionar o Congresso”. Mais um motivo para deixarmos claro aos congressistas que eles não devem cair nesse golpe, pois alguns poucos milhões (ou pertencentes aos coletivos não-eleitos do governo, ou iludidos por estes grupos) não podem dizer o que 140 milhões de eleitores pedem nas urnas. O falso plebiscito é um ato de traição à pátria, além de mais uma clara tentativa de golpe.

11. Uma ótica leitura é o livro Escola de Ditadores, de William J. Dobson, onde o leitor pode visualizar com muita clareza que o uso deste tipo de recurso é o principal qualificador de uma ditadura moderna, dependente de muito mais sordidez e cinismo para se estabelecer no poder.

12. As três proposta totalitárias do PT e seus coletivos não-eleitos, se implementadas, configuram a maior ameaça à democracia nacional desde o tempo do regime militar, além de uma violação gravíssima da soberania nacional, pois tudo é feito em parceria com ditaduras sanguinárias que adorariam ver nosso país isolado do mundo civilizado. Para piorar, essa implementação totalitária dá a um governo mal intencionado tudo que ele quer: poder ilimitado a partir de seus coletivos não-eleitos, silenciamento dos opositores e uso do estado para a perpetuação no estado. Isso certamente leva à estagnação da economia, destruição dos empregos, fuga dos investidores, uso do aparelho estatal para trucidar a população (a partir de milícias, especialmente quando a crise explode) e o lançamento de milhares de pessoas na mais extrema miséria.


13. Lutar contra os três projetos de tomada de poder bolivarianos (itens 7, 8 e 9 desta lista) é se posicionar pela proteção de nossa democracia contra um grupo de pessoas que a desprezam. Nada é mais urgente para nós do que nos rebelarmos contra esse tipo de atentado à liberdade, orquestrado e liderado pelo PT.


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