terça-feira, 28 de outubro de 2014

Financial Times País precisa de choque de credibilidade “desesperadamente”






Jornal britânico afirma que governo Dilma precisa recuperar confiança do setor privado
Publicado: 28 de outubro de 2014 às 12:21 - Atualizado às 12:26

A presidente Dilma Rousseff, em entrevista coletiva à imprensa no Palacio da  Alvorada (Foto: Dida Sampaio/Estadão)
Jornal sugere que Dilma trace “novo curso para um país dividido que sofre de desaceleração da economia”

O jornal britânico Financial Times publica editorial na edição desta terça-feira, 28, em que defende mudanças urgentes nas políticas econômicas após a reeleição da presidente da República. “Dilma Rousseff deve agora traçar um novo curso para um país dividido que sofre de desaceleração da economia em meio a um ambiente global cada vez mais difícil. A necessidade de mudança é urgente”, diz o jornal que diz que o Brasil “precisa desesperadamente de um choque de credibilidade”.

O principal jornal de economia europeu defende que Dilma “precisa abandonar a retórica da luta de classes da campanha e realizar um esforço genuíno e sustentável para recuperar a confiança do sul do País”. Ao lembrar que o sul brasileiro votou “esmagadoramente” contra a reeleição, o FT diz que sem o apoio da região “há pouca esperança de alcançar o maior investimento que o Brasil precisa”.
Para amenizar essa divisão criada pelas eleições, o FT defende mudanças. “Para recuperar a confiança do setor privado, o Brasil precisa desesperadamente de um choque de credibilidade”.


O jornal diz que a agenda da presidente reeleita é “longa”, mas a tarefa mais urgente é a nomeação de um novo ministro da Fazenda “com estatura e autonomia suficientes para resolver os problemas econômicos do Brasil”. “Se ela não o fizer, os mercados financeiros irão forçar um ajuste. Os investidores não estão dispostos a dar o benefício da dúvida”, diz o FT.

Além do editorial, o jornal publica uma ampla chamada na capa do jornal com foto de uma eleitora comemorando a reeleição. Há, ainda, uma reportagem que destaca a expectativa de que o segundo mandato de Dilma pode ter um tom mais “reconciliador” após a pequena vantagem nas urnas. Essa expectativa é compartilhada por analistas ouvidos pelo FT e acontece a despeito do forte ajuste dos preços dos ativos visto nessa segunda. (Fernando Nakagawa/AE)

  • Marcirio Ferreira de Souza ·
    Apesar da atual situação delicada do pais, que precisa urgentemente demonstrar boa vontade em mudar o rumo, não vejo nenhum interesse desse governo. Continuam em cima do palanque, e pelo que já conhecemos, demorarão muito a descer; enquanto isso o pais continua ladeira abaixo. O grande problema do PT é não dispor de gente competente e de credibilidade. Todos estão comprometidos com a roubalheira e os desmandos. Pobre destino o nosso.
  • Fernando Grecco Grecco · 
    As famosas máquinas de atualizar os preços nos supermercados estarão de volta antes do natal, hoje fiz compra do mês e o aumento da minha cesta foi nada mais, nada menos em torno de 20 por cento a mais.
    Assim sendo, a inflação escondida por esse governo dever explodir a partir de janeiro de 2015, pelas análises econômicas o panorama não é dos melhores.
    Agora povão petista, chupa que a crise é de uva.
  • Fernando Grecco Grecco · 
    Entre dia 1 e dia 15 de novembro, serão reajustados os preços dos combustíveis em 3 por cento, e a energia em 5 por cento. Estes aumentos não tem como segurar, será mais um tapa na cara do consumidor, e aos poucos outros aumentos virão.
    No palanque foi fácil mentir para os idiotas, agora o Brasil real aparece.
    Agora petistas chupa mais esta, é de uva azeda.
  • Francisco Alves · 
    Ninguem com credibilidade internacional e personalidade para tocar a pasta, vai topar enfrentar a tzarina da economia brasileira onde 13 - 4=7. dilma pela sua sapiencia devera ocupar os 39 ministerios, ja que os testa de ferro que assumirem as pastas serao simplesmente vacas de presepio, so balacar a cabeca.
  • Maria Do Ceu Gomes Do Ceu · 
    A colheita,depende apenas da semente que plantamos.Ou seja, cada um colhe aquilo que planta.Somos responsáveis pelas nossas escolhas, mas também, responsáveis pelas consequências.Viva o povo brasileiro.Viva a democracia em que somos obrigados a votar.
  • Tarcisio Martins · 
    este desgoverno insiste em nos transformar em uma Argentina, segundo passo Venezuela e terceiro uma Cubona. Ai ficarão no poder pelo tempo que viverem, como os castros, e agora também seguidos pelo indinho boliviano
  • Romulo M Vieira ·
    Aécio 2018!

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