Ônibus fazem o transporte de cidades como Santa Maria, Gama, Park Way, Lago Sul, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará. Com a paralisação, mais de 400 mil passageiros serão prejudicados
Usuários do transporte público terão problemas para se deslocar
nesta sexta-feira (21). Rodoviários das empresas de ônibus Pioneira e
Marechal paralisaram suas atividades na manhã desta sexta-feira. Esta é a
segunda greve, em apenas um mês. De acordo com o Sindicato dos
Rodoviários, o motivo, mais uma vez, é o atraso no pagamento do
adiantamento salarial, que deveria ter sido creditado na conta dos
funcionários nessa quinta-feira (20), mas não saiu.
Com a paralisação, cerca de 1.080 ônibus, que atendem cidades como, Santa Maria, Gama, Park Way, Lago Sul, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará, estão parados. Os coletivos atendem mais de 400 mil passageiros.
No início do mês
Rodoviários da empresa de ônibus Pioneira já haviam feito uma paralisação no início do mês. A greve, iniciada em 6 de novembro, só chegou ao fim oito dias depois. Aproximadamente 3 mil funcionários cruzaram os braços e 640 ônibus pararam de circular em cidades como Santa Maria, São Sebastião, Gama, Itapoã, Paranoá, Lago Sul, Jardim Botânico e Park Way.
Assim como nesta paralisação, o que motivou os funcionários a pararem os serviços no início de novembro foi o frequente atraso no pagamento do salário e benefício alimentação.
A empresa Pioneira alegou não ter recebido repasse de verbas do GDF. O DFTrans admitiu o atraso, mas informou que havia regularizado a situação, repassando a quantia de R$ 3 milhões às empresas prestadoras de serviço.
Mesmo com o depósito, a autarquia continuou devendo o equivalente a R$ 12 milhões, referentes aos sete meses em que o Expresso DF operou gratuitamente.
Com a paralisação, cerca de 1.080 ônibus, que atendem cidades como, Santa Maria, Gama, Park Way, Lago Sul, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará, estão parados. Os coletivos atendem mais de 400 mil passageiros.
No início do mês
Rodoviários da empresa de ônibus Pioneira já haviam feito uma paralisação no início do mês. A greve, iniciada em 6 de novembro, só chegou ao fim oito dias depois. Aproximadamente 3 mil funcionários cruzaram os braços e 640 ônibus pararam de circular em cidades como Santa Maria, São Sebastião, Gama, Itapoã, Paranoá, Lago Sul, Jardim Botânico e Park Way.
Assim como nesta paralisação, o que motivou os funcionários a pararem os serviços no início de novembro foi o frequente atraso no pagamento do salário e benefício alimentação.
A empresa Pioneira alegou não ter recebido repasse de verbas do GDF. O DFTrans admitiu o atraso, mas informou que havia regularizado a situação, repassando a quantia de R$ 3 milhões às empresas prestadoras de serviço.
Mesmo com o depósito, a autarquia continuou devendo o equivalente a R$ 12 milhões, referentes aos sete meses em que o Expresso DF operou gratuitamente.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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