17/12/2014 05h00
Crustáceo estava sem quatro patas e uma garra quando foi encontrado.
Animal passou pelo processo natural chamado muda; fato foi no Reino Unido.
Imagens
postadas por incubadora de lagostas no Reino Unido mostra recuperação
do crustáceo batizado de Clawdia (Foto: Reprodução/Facebook/National
Lobster Hatchery)
Os pesquisadores do centro de conservação de lagostas em Cornwall publicaram uma foto em uma rede social que mostra o “antes e o “depois” do espécime batizado de “Clawdia”, um trocadilho em inglês, já que claw significa garra em português.
De acordo com o “Daily Mail”, publicação britânica, Clawdia foi resgatada por pescadores há quatro meses e encaminhada à instituição. Lá, descobriram que a lagosta iria depositar ovos em breve.
A regeneração aconteceu durante este período, algo incomum de ocorrer em cativeiro, segundo os cientistas, já que o crustáceo costuma realizar a muda (nome dado ao processo de recomposição) no mar.
As mudas ocorrem até duas vezes por ano nas lagostas adultas. Uma carapaça dura (chamada de exoesqueleto) protege seu corpo, que cresce até o momento em que o esqueleto externo começa a apertá-lo.
É nesse momento que o animal se liberta dele, desenvolvendo um novo exoesqueleto ao longo do tempo. Esse processo acontece enquanto as lagostas vão crescendo – o que ocorre ao longo de toda a vida do animal.
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