Janio de Freitas é azarado.
Hoje ele resolveu defender o legado de Dilma Rousseff na Petrobras. E, para defender o legado de Dilma Rousseff na Petrobras, atacou o legado de Lula.
De acordo com Janio de Freitas, os corruptos que saquearam a empresa foram postos em seus cargos por Lula. É verdade. Lula patrocinou a carreira de uma infinidade de corruptos na Petrobras. Alguns deles aparentemente saquearam a empresa para poder financiar a campanha eleitoral de Dilma Rousseff, mas isso não importa. O que importa é que eles foram nomeados por Lula.
Janio de Freitas é tão azarado, porém, que os fatos sempre acabam esculhambando seus argumentos.
No mesmo instante em que sua coluna chegava às bancas, o Ministério Público e a PF anunciavam que, na nova fase da Lava Jato, investigavam-se pagamentos de propina ocorridos recentemente, em 2014.
Isso mesmo: não no mandato de Lula, e sim no fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff.
A imprensa tem um duro desafio pela frente. Quando um jornal chega às bancas, ele já está velho, porque foi produzido no dia anterior.
O desafio de Janio de Freitas é ainda mais complicado. Ele não chega às bancas com um dia de atraso - ele chega com aproximadamente 37 anos de atraso.
Tic tac tic tac tic tac tic tac tic tac
Hoje ele resolveu defender o legado de Dilma Rousseff na Petrobras. E, para defender o legado de Dilma Rousseff na Petrobras, atacou o legado de Lula.
De acordo com Janio de Freitas, os corruptos que saquearam a empresa foram postos em seus cargos por Lula. É verdade. Lula patrocinou a carreira de uma infinidade de corruptos na Petrobras. Alguns deles aparentemente saquearam a empresa para poder financiar a campanha eleitoral de Dilma Rousseff, mas isso não importa. O que importa é que eles foram nomeados por Lula.
Janio de Freitas é tão azarado, porém, que os fatos sempre acabam esculhambando seus argumentos.
No mesmo instante em que sua coluna chegava às bancas, o Ministério Público e a PF anunciavam que, na nova fase da Lava Jato, investigavam-se pagamentos de propina ocorridos recentemente, em 2014.
Isso mesmo: não no mandato de Lula, e sim no fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff.
A imprensa tem um duro desafio pela frente. Quando um jornal chega às bancas, ele já está velho, porque foi produzido no dia anterior.
O desafio de Janio de Freitas é ainda mais complicado. Ele não chega às bancas com um dia de atraso - ele chega com aproximadamente 37 anos de atraso.
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