Insuportável e insustentável a situação que se agrava no país. Petistas já não conseguem mais sair as ruas, um mar de lama não só na cidade de Mariana, mas em todo desastre do governo Dilma.
O aprofundamento da crise econômica é maior comprovação da falta de capacidade
do governo Dilma em estancar a sangria no orçamento de famílias e
empresas. A cada novo dia, surgem mais notícias desanimadoras sobre os
números negativos da indústria, comércio e a crescente onda de demissões
em diversos setores. 2015 terá o natal mais magro em 30 anos.
O desespero entre os membros do governo e a cúpula petista aumenta, na medida em que não conseguem encontrar
soluções eficazes para conter a crise. Sem credibilidade perante a
opinião pública e sem cacife político, Dilma também não consegue aprovar
medidas emergenciais no Congresso.
Exasperados com o esgotamento das
medidas de reequilíbrio fiscal, o PT vive o dilema de sacrificar o
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, como forma de diminuir a pressão
interna, mas não possui nem um nome, nem um plano
para implantar, caso o ministro seja substituído. No momento, qualquer
sucessor sabe que encontrará as mesmas dificuldades que Levy tenta
superar, sobretudo a falta de credibilidade de Dilma e do PT entre a
população.
A tendência aponta que a degradação do
quadro econômico é inexorável. Excetuando os bancos e os meios de
comunicação que se beneficiam da atual crise, todos os demais setores da
econômica nacional apresentarão indicadores negativos nos próximos
meses. Para desespero de Lula e Dilma, a queda progressiva na atividade
econômica irá gerar mais desemprego, inflação e insatisfação popular.
Não há discurso capaz de contornar tantos fatos negativos.
Os diagnósticos para a economia são os
piores possíveis e a cada dia, asfixiam um pouco mais o governo. Incapaz
de apresentar uma solução, Dilma considera resolver as coisas do modo
mais fácil: o endividamento do governo e a venda do patrimônio do povo a
preço de banana.
O problema é que mesmo autorizando os estados a
contraírem empréstimos no exterior ou vendendo parte da Petrobras, Caixa
Econômica e outros ativos importantes, o governo não conseguirá
remediar a situação. Somente o clamor popular será capaz de evitar a
catástrofe que ameaça o país.
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