Rapaz que confessou ter matado a ex-namorada cometeu o homicídio um dia antes de completar 18 anos
Ludmila Rocha
ludmila.rocha@jornaldebrasilia.com.br
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Ela implorou pela vida, mas isso não o comoveu. Apesar da paixão que
se afirma ter existido no passado, nos últimos tempos o relacionamento
era marcado por ameaças e desentendimentos. O que ninguém imaginava é
que um namoro de escola, entre dois jovens, teria um fim tão trágico.
Depois de um dia sem contatar a família, a estudante Yorrally Dias
Ferreira, 14 anos, foi encontrada morta com um tiro acima do olho
direito, no Parque Recreativo do Gama, conhecido como Prainha. O
autor: seu ex-namorado, até então prestes a completar 18 anos, que
estaria se sentindo ameaçado pelo envolvimento da garota com uma facção
rival.
Após dizer à família que iria comprar um short, a jovem teria ido à
casa do rapaz com o propósito de terem uma conversa. De lá seguiram para
o parque. Já no local, após discutirem, o rapaz teria a levado para
uma área mais afastada, onde a alvejou utilizando um revólver calibre
32.
Gps
Parentes e amigos que procuravam pela adolescente rastrearam o GPS
do celular dela e conseguiram identificar o provável local em que a
menina estaria. A PM foi acionada e confirmou a localização do corpo.
Sem resquícios de remorso, o rapaz filmou a execução pela câmera de
seu aparelho celular e mostrou a amigos. E foi a partir desse vídeo, e
de diligências junto a colegas de escola da menina, que a polícia chegou
ao acusado.
O rapaz foi apreendido em sua casa, em Novo Gama (GO). De acordo com
os policiais, ele não ofereceu resistência e, na Delegacia da Criança e
do Adolescente (DCA I), confessou que planejou o crime. O depoimento
foi filmado.
No vídeo, o rapaz conta que atirou porque ficou “com muita raiva”
após ela ter confessado que estaria se relacionando com pessoas de um
grupo rival.
Ele teria perguntado sobre “a casinha” (armadilha) que ela e
os amigos estariam preparando para ele.
Na sequência, percebendo a ira
do ex, a garota teria chegado a pedir perdão e implorado por sua vida.
Segundo o sargento Cleomar Guimarães, da PM de Goiás, “ele disse que a
matou por se sentir ameaçado, mas não explicou o motivo das brigas com o
outro grupo”.
Como foi apreendido horas antes de completar 18 anos, o rapaz vai
responder como menor. Ele já tinha antecedentes por ameaça, lesão
corporal, por porte de arma e roubo.
Tranquilidade surpreendeu a polícia
Segundo a polícia, H.A.S. planejou tirar a vida da adolescente
ainda na última quinta-feira.
O único tiro fatal foi disparado de uma
arma calibre 32 que o jovem confirmou ser dele, mas estava guardada na
casa de um amigo.
A delegada Viviane Bonato, da Delegacia da Criança e do Adolescente
(DCA), explica que H., que mora a 20 metros do local do crime, atraiu a
adolescente até o parque.
Ali, o rapaz indagou a vítima sobre o motivo
pelo qual ela estaria falando mal dele. “A adolescente ficou com medo e
tentou se esquivar, mas ele a segurou pelo braço e disparou contra a
testa.
Tudo dá a entender que os dois tenham ficado cara a cara”, diz
Viviane.
Depois do assassinato, H. voltou para casa e tentou lavar a mancha
de sangue que ficou na camisa. Depois, colocou a blusa no cesto de roupa
suja.
Segundo Viviane, o autor tratou o caso com frieza e tranquilidade. Na
tarde do homicídio, o jovem assistiu a um jogo de futebol pela
televisão.
Na tarde de segunda-feira, foi ao dentista e acabou sendo
surpreendido por policiais militares de Goiás, quando foi apreendido.
Ele ainda vai responder como menor de idade. “H. pode cumprir medida
socioeducativa por até três anos”, destaca Viviane.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
paulo jose da silva
Neste
assassinato bárbaro, sem direito a defesa. O criminoso deveria ser
executado com pena de morte, é um sujeito criminoso irrecuperável.Para
um crime desta magnitude não existe maior ou menor idade é execução
imediata. As leis brasileiras são mal feitas por pessoas sem experiência
de vida e aprovada por políticos corruptos.
Chacall Originall
Uma
pergunta que ñ quer calar. Quem são os políticos da comissão de
constituição do Senado que votaram contra a redução da maioridade penal?
O que eles fariam, caso a moça q foi executada covardemente, por esse
Menor Infrator Bandido, fosse filha ou filho deles. Certamente,
atenderiam a Sociedade do bem, aprovando o projeto de redução da
maioridade penal. No governo do Lula moluscos desarmaram o cidadão de
bem, com um plebiscito; porque ñ fazer um plebiscito para o povo decidir
a redução da maioridade penal.
Damiana Cristina Constantino
Se
essa moda pegar todos os crimes cometidos por menor vai a forra, gente
cade a Lei desse País, engraçado que o menor não se hesitou em cometer o
crime agiu como adulto, mas para responder pelo crime, é menor nem o
nome pode ser divulgado, medida socio educativa, isso é uma piada, não
me espantarei se aqui no Brasil daqui uns tempos... Matar, alguém será
liberado, será normal para lei. E que Deus nos acuda.
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