A criação de um fundo de participação que garanta receita para a
Terracap nos próximos anos gerou debate entre deputados distritais na
sessão ordinária desta terça-feira (11).
O deputado Agaciel Maia (PTC) foi o primeiro a abordar o tema e considerou a medida positiva para assegurar a receita futura da empresa, destacando que as terras públicas, principal fonte de renda da Terracap, vão acabar.
Para Agaciel, com a criação do fundo, a Terracap, ao invés de vender os terrenos integralmente, ficaria com uma participação permanente no empreendimento, o que garantiria sua existência nos próximos anos.
O parlamentar traçou uma análise da empresa, desde sua criação como companhia imobiliária até sua transformação em agência de desenvolvimento econômico.
De acordo com dados apresentados pelo distrital, a Terracap tem uma média de investimento anual de R$ 800 milhões. "A Terracap é o BNDES de Brasília e gera emprego, renda e desenvolvimento econômico para o DF", analisou.
Já deputada Celina Leão (PDT) se posicionou contra a criação de um fundo para a Terracap. "Não adianta criar fundo nenhum, pois a Terracap não investe nos bairros, não exerce a sua função.
O Noroeste está inacabado, em alguns pontos não tem nem energia elétrica.
A Terracap investiu R$ 2 bilhões no Estádio Mané Garrincha, e esses recursos não retornaram.
Infelizmente, a empresa vai quebrar por má gestão", criticou.
Reflexão – A deputada Eliana Pedrosa (PPS) pediu mais informações sobre a proposta.
Ela adiantou já ter solicitado os dados oficialmente à Terracap e demonstrou preocupação com boatos sobre a forma de administração do fundo.
Segundo a distrital, informações "desencontradas" sobre a proposta sinalizam que o fundo seria administrado por um banco privado e que o mecanismo acabaria com as licitações públicas dos terrenos.
Na opinião do deputado Joe Valle (PDT), o assunto é complexo e merece mais reflexão por parte dos parlamentares.
Valle sugeriu que o tema seja debatido com maior profundidade pela Câmara Legislativa.
O deputado Agaciel Maia (PTC) foi o primeiro a abordar o tema e considerou a medida positiva para assegurar a receita futura da empresa, destacando que as terras públicas, principal fonte de renda da Terracap, vão acabar.
Para Agaciel, com a criação do fundo, a Terracap, ao invés de vender os terrenos integralmente, ficaria com uma participação permanente no empreendimento, o que garantiria sua existência nos próximos anos.
O parlamentar traçou uma análise da empresa, desde sua criação como companhia imobiliária até sua transformação em agência de desenvolvimento econômico.
De acordo com dados apresentados pelo distrital, a Terracap tem uma média de investimento anual de R$ 800 milhões. "A Terracap é o BNDES de Brasília e gera emprego, renda e desenvolvimento econômico para o DF", analisou.
Já deputada Celina Leão (PDT) se posicionou contra a criação de um fundo para a Terracap. "Não adianta criar fundo nenhum, pois a Terracap não investe nos bairros, não exerce a sua função.
O Noroeste está inacabado, em alguns pontos não tem nem energia elétrica.
A Terracap investiu R$ 2 bilhões no Estádio Mané Garrincha, e esses recursos não retornaram.
Infelizmente, a empresa vai quebrar por má gestão", criticou.
Reflexão – A deputada Eliana Pedrosa (PPS) pediu mais informações sobre a proposta.
Ela adiantou já ter solicitado os dados oficialmente à Terracap e demonstrou preocupação com boatos sobre a forma de administração do fundo.
Segundo a distrital, informações "desencontradas" sobre a proposta sinalizam que o fundo seria administrado por um banco privado e que o mecanismo acabaria com as licitações públicas dos terrenos.
Na opinião do deputado Joe Valle (PDT), o assunto é complexo e merece mais reflexão por parte dos parlamentares.
Valle sugeriu que o tema seja debatido com maior profundidade pela Câmara Legislativa.
Luís Cláudio Alves - Coordenadoria de Comunicação Social
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