Prezados(as) Moradores(as) de Brasília,
Na votação da Câmara Legislativa, os votos
pelo aumento do barulho (2.685 votos = 85%)
está ganhando de lavada dos que votaram pela
manutenção do
SILÊNCIO (452 = 14%,
incluindo este missivista).
incluindo este missivista).
Por favor, entre rapidamente no site do CLDF e,
logo de cara, abaixo à direita, há o espaço para
a votação.
Se discordar do aumento do limite permitido,
vote NÃO (é rápido, um click, não precisa
preencher cadastro nenhum).
vote NÃO (é rápido, um click, não precisa
preencher cadastro nenhum).
Que os bares invistam em ISOLAMENTO
ACÚSTICO.
Quem não tem nada a ver com a
festa, tem o
direito de dormir em paz...
A diversão de poucos por um dia não pode
atrapalhar o descanso de muitos, todos os dias.
direito de dormir em paz...
A diversão de poucos por um dia não pode
atrapalhar o descanso de muitos, todos os dias.
Atenciosamente,
Coordenação do Movimento Cidadão
Últimas Notícias
CLDF promove enquete sobre a Lei do Silêncio
CLDF promove enquete sobre a Lei do Silêncio
A Lei Distrital nº 4.092/2008,
conhecida como Lei do Silêncio, é tema de enquete no portal da Câmara
Legislativa.
O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários aos limites de emissão de sons e ruídos previstos na legislação, no caso específico de bares e restaurantes com música.
Criado para coibir a poluição sonora, o regramento tem gerado polêmica. De um lado, músicos, empresários e frequentadores de estabelecimentos que oferecem música ao vivo argumentam que a legislação é excessivamente rigorosa e, de outro, moradores vizinhos de bares e restaurantes reclamam do barulho.
A lei atual estabelece o limite máximo de 55 decibéis de emissão sonora em "área mista com vocação comercial", ao passo que aferições de ruídos apontam que uma conversa normal pode alcançar 60 dB e um secador de cabelo, 90 dB.
No último dia 11/2, um grupo de músicos e apoiadores do movimento "Quem desligou o som?" esteve na Câmara Legislativa para defender a revisão da legislação e a ampliação dos limites máximos de som nos estabelecimentos.
A proposta é que o padrão passe a ser de 70 decibéis, das 7h às 22h, e de 65 decibéis, das 23h até o horário de fechamento do estabelecimento, que varia conforme a região administrativa.
E você, é a favor ou contra o aumento dos limites de emissão de sons ou ruídos previstos na Lei nº 4.092/2008, em estabelecimentos que oferecem música? Participe da enquete.
O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários aos limites de emissão de sons e ruídos previstos na legislação, no caso específico de bares e restaurantes com música.
Criado para coibir a poluição sonora, o regramento tem gerado polêmica. De um lado, músicos, empresários e frequentadores de estabelecimentos que oferecem música ao vivo argumentam que a legislação é excessivamente rigorosa e, de outro, moradores vizinhos de bares e restaurantes reclamam do barulho.
A lei atual estabelece o limite máximo de 55 decibéis de emissão sonora em "área mista com vocação comercial", ao passo que aferições de ruídos apontam que uma conversa normal pode alcançar 60 dB e um secador de cabelo, 90 dB.
No último dia 11/2, um grupo de músicos e apoiadores do movimento "Quem desligou o som?" esteve na Câmara Legislativa para defender a revisão da legislação e a ampliação dos limites máximos de som nos estabelecimentos.
A proposta é que o padrão passe a ser de 70 decibéis, das 7h às 22h, e de 65 decibéis, das 23h até o horário de fechamento do estabelecimento, que varia conforme a região administrativa.
E você, é a favor ou contra o aumento dos limites de emissão de sons ou ruídos previstos na Lei nº 4.092/2008, em estabelecimentos que oferecem música? Participe da enquete.
Denise Caputo – Coordenadoria de Comunicação Social
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