Corrupção
Diario do Poder
MPF denuncia 20 pessoas acusadas de contratações fantasmas
Integrantes do Ministério Público Federal em Brasília
denunciaram à Justiça 20 pessoas acusadas de integrar um suposto grupo
envolvido com contratação de funcionários fantasmas e fraude ao Programa
de Assistência e Educação Pré-escolar da Câmara dos Deputados.
Conforme o MPF, as irregularidades teriam sido cometidas no período de 2006 a 2009.
Conforme o MPF, as irregularidades teriam sido cometidas no período de 2006 a 2009.
Para os procuradores que atuaram no caso, os denunciados devem
responder pelos crimes de peculato, estelionato e lavagem de dinheiro.
Cada um desses delitos é punido com penas que variam de 2 a 12 anos de
prisão mais multa.
Conforme informações divulgadas pelo MPF, participaram do esquema um ex-parlamentar, servidores da Câmara, funcionários de escolas e trabalhadores fantasmas. De acordo com a denúncia, a fraude consistia na entrega de recibos falsos de mensalidades escolares para reembolso dos valores pela Câmara dos Deputados. Na apuração, foi descoberto que alguns dos beneficiados jamais trabalharam na Câmara.
O MPF revelou que alguns dos trabalhadores fantasmas tinham ciência das fraudes e concordaram em participar do esquema.
No entanto, pessoas teriam sido usadas sem que tivessem conhecimento da ilegalidade dos fatos.
“Eles eram orientados a assinar diversos documentos, inclusive procurações, abrir contas bancárias e apresentar dados pessoais para poderem recolher o benefício”, informou o procurador da República Bruno Calabrich em uma das denúncias apresentadas. AE
Conforme informações divulgadas pelo MPF, participaram do esquema um ex-parlamentar, servidores da Câmara, funcionários de escolas e trabalhadores fantasmas. De acordo com a denúncia, a fraude consistia na entrega de recibos falsos de mensalidades escolares para reembolso dos valores pela Câmara dos Deputados. Na apuração, foi descoberto que alguns dos beneficiados jamais trabalharam na Câmara.
O MPF revelou que alguns dos trabalhadores fantasmas tinham ciência das fraudes e concordaram em participar do esquema.
No entanto, pessoas teriam sido usadas sem que tivessem conhecimento da ilegalidade dos fatos.
“Eles eram orientados a assinar diversos documentos, inclusive procurações, abrir contas bancárias e apresentar dados pessoais para poderem recolher o benefício”, informou o procurador da República Bruno Calabrich em uma das denúncias apresentadas. AE
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