Brasil 24/7
A ineficácia do governo tucano está incendiando o Estado de São Paulo, coloquial e literalmente.
Pelo jeito, o choque de gestão tucano entrou em curto-circuito!Permanece na memória dos paulistas a triste lembrança de que em 2006 o Estado foi acossado pela maior onda de violência do crime organizado.
A capital e 33 cidades foram atacadas barbaramente; ocorreram rebeliões em 80 presídios e cadeias; 91 ônibus foram incendiados na capital, na região do ABC e no interior.
O Núcleo de Estudos da Violência da USP registrou a morte de 439 pessoas por armas de fogo, entre os dias 12 e 20 de maio daquele ano.
Ao tomar conhecimento do grave problema da segurança pública em São Paulo, o então presidente Lula telefonou para o governador Cláudio Lembo (ex-PFL), e colocou à disposição forças federais e os recursos necessários para conter a violência.
Lembo substituía o governador Geraldo Alckmin, que havia se licenciado para concorrer à presidência da República.
A ajuda foi recusada peremptoriamente pela cúpula do PSDB, pois, se aceitasse, segundo noticiou a imprensa, o governo paulista estaria admitindo o fiasco de sua política de segurança pública.
A segurança pública em São Paulo continuou o ciclo de decadência, exibindo vergonhosos índices de violência.
Os últimos dados apurados por instituições acadêmicas e pela própria Secretaria de Segurança Pública mostram que em janeiro deste ano foi registrada a oitava alta consecutiva nos casos de roubo.
O aumento foi de 32,5% no Estado e 41,8% na capital.
Em dezembro, o crescimento havia sido de 21% e 35,4%.
Houve um aumento considerável também nos roubos de veículos, 20,8% no Estado e 22,7% na capital; os roubos de carga 35% e 34%, respectivamente.
Para enfrentar o aumento da criminalidade, esperava-se que os investimentos na Segurança Pública fossem ampliados, mas ocorreu o inverso; eles ficaram 11% abaixo do previsto.
Na ação 'Obras e Instalação de Unidades de Polícia Técnico-Científica', dos R$ 15 milhões previstos foram gastos apenas R$ 4,7 milhões (-68,6%).
Os programas de formação de policiais também sofreram redução.
O 'Melhorar Sempre, Polícia com Excelência' (-26%) e o 'Policial Valorizado, Sociedade Prestigiada' (-15%).
Foram gastos 11% menos do que o previsto no custeio das instalações da Polícia Civil e 9,5% menos com a Polícia Judiciária.
Os investimentos para a compra de veículos, por exemplo, caíram 12,7% de 2012 para 2013. Se a comparação for feita com o ano de 2010, a redução chega a 24%.
Os investimentos na Secretaria de Administração Penitenciária ficaram abaixo do previsto (-14,3%).
'Quem abre escolas, fecha presídios.' Essa brilhante frase do escritor francês Victor Hugo tem servido de orientação para bons governantes, que têm a Educação como prioridade, como o mais importante objetivo de um governo, para melhoria das condições de vida da população, como fator de mobilidade social e, sobretudo, de redução da violência.
Mas, em São Paulo, ao invés de ampliar os investimentos em Educação, o governador Alckmin faz exatamente o contrário.
A verba orçada para construir e reformar escolas e comprar equipamentos caiu 36,62% de 2013 para 2014. Em 2013, as universidades e faculdades estaduais deixaram de receber mais de R$ 1 bilhão.
No desenvolvimento curricular do Ensino Fundamental o corte foi de R$ 87 milhões. Os programas 'Acessa Escola' e 'Escola da Família' perderam R$ 80 milhões.
O que se pode esperar de um governante que reduz investimentos em educação? E que corta investimentos da segurança pública quando a violência aumenta?
Oito anos se passaram desde os ataques do PCC, mas os números e a falta de gestão demonstram que houve retrocessos. Um episódio, ocorrido em Ribeirão Preto no dia 18 de fevereiro, ilustra bem o caos da segurança pública.
Assustados com a onda de violência, frentistas e donos de postos pediram uma reunião com o comando das polícias para ouvirem, estupefatos, a seguinte explicação: 'não adianta achar que a polícia vai resolver o problema de vocês.'
A ineficácia do governo tucano está incendiando o Estado de São Paulo, coloquial e literalmente.
O despreparo das forças de segurança demonstrado nas manifestações de meados de 2013 foi o estopim para a deflagração do vandalismo; e, durante o carnaval, 16 veículos foram incendiados pelo interior em mais ações atribuídas ao PCC. Pelo jeito, o choque de gestão tucano entrou curto-circuito!
Comentários
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Bom mesmo está no restro do Brasil. Nos outros etados, especialmente naqueles governados por nós, petralhas, está uma maravilha.
Em Salvador você pode sair coberto de jóias e com os bolsos recheados de dinheiro a qualquer hora da noite ou da madrugada que ninguém nem trisca em você. E no distrito federal? Que coisa maravilhosa a segurança pública lá.
Os moradores do entorno, então, nem se fala.
Deixam as portas e janelas de casa abertas, vidros de carro com vidros arriados e chaves na ignição e ninguém nem encosta.
A educação nem se fala. Tem baiano sendo indicado a torto e a direita para prêmios nobel. Oh xente! E salve o petê.
Sim, é sabido que estamos diante de uma prolongada estiagem que não poderia ser adequadamente prevista pelos institutos meteorológicos, mas já existem elementos concretos que nos permitem concluir que o forte racionamento d'água imposto a algumas regiões paulistas se deve, em grande parte, a incompetência tucana na gestão dos recursos hídricos do estado.
A região metropolitana de São Paulo, sob a gestão da Sabesp, a estatal controlada pelo Governo Tucano, vem recebendo mais água que as demais regiões do estado. Quando o correto seria que esse quantitativo já devesse ter sido reduzido anteriormente para poupar esse recurso ainda disponível para todas as regiões e concessionárias, inclusive para que a capital tivesse prolongada a vida útil da água restante nos reservatórios nesse período de escassez.
O governo paulista já havia sido alertado pelo Ministério Público ainda no ano passado, mas preferiu ignorar os informes do MP por questões políticas e continuar a manter a "ilusão" da maioria dos cidadãos/contribuintes/eleitores que se localizam na Capital e Região Metropolitana. Pior!
Apesar das esperadas chuvas que amenizem as condições críticas, não existem indicações meteorológicas de que a situação irá normalizar os reservatórios, ou de que as precipitações irão recuperar aos níveis mínimos de segurança nos próximos meses do período úmido.
Agora, os reservatórios da Cantareira atingiram 16% e se encontram em situação crítica.
Mesmo assim, Alckmin se recusa a decretar um racionamento temendo o desgaste político. É por isso que a Rede Globo vem insistentemente mostrando em seus telejornais a situação de calamidade dos reservatórios já tentando criar uma "desculpa esfarrapada" para a monumental falha no gerenciamento dos recursos hídricos do estado.
É simplesmente incrível a irresponsabilidade e a incompetência tucana!
NUNCA TIVEMOS UM PREFEITO TÃO FRACO, COVARDE, INSEGURO, PUSILÂNIME, INCOMPETENTE, BURRO, DESPREPARADO, TEMEROSO, APARVALHADO, IMBECILÓIDE, ABOBADO, NEGLIGENTE, FRACASSADO, INÁBIL, INCAPAZ, SIMPLÓRIO, CHUCRO E BRONCO. CHEGA DE POSTES!!!!!
NOS ESTADOS GOVERNADOS PELO PT E SEUS ALIADOS "ALUGADOS" É MUITO MAIS ALTO, VIDE BRASILIA, A BAHIA (ONDE O ÍNDICE ESTÁ ALTÍSSIMO), O CEARÁ (GOVERNADO POR "CAPACHOS" DO PT).
DEIXE DE SER HIPÓCRITA E MENTIROSO.
SÃO PAULO NÃO VAI ELEGER UM PICARETA QUE FAZ A MAIOR DEMAGOGIA COM ESSE PROGRAMA MAIS MÉDICOS, QUE NÃO RESOLVE NADA; É SÓ PROPAGANDA E MARKETING. NÃO HÁ MARKETING MAIS MENTIROSO E NOJENTO QUE O DO PT!!!!!
TOMEM VERGONHA NA CARA E DEIXEM DE SER ENGANADORES DO POBRE E IGNORANTE POVÃO!!!!