A reportagem-bomba da revista Veja, como não poderia deixar de ser, enfoca a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que passou a decidir sob a égide do “direito alternativo” ou “direito achado na rua”, que há alguns anos vem sendo ensinado nas faculdades de Direito do Brasil pelos vagabundos à soldo do PT travestidos de professores.
O
título da reportagem-bomba não poderia ser outro na véspera do carnaval:
“O Bloco dos Mensaleiros”. Os denominados “novatos” chegaram à Corte
com a cabeça feita e uma missão a cumprir.
O maior
esquema de corrupção política da história do Brasil, o mensalão,
resultou na condenação de 25 pessoas a 270 anos de prisão e ao pagamento
de R$ 22 milhões de reais em multas.
Enfim, políticos, banqueiros e empresários se viam às voltas com as barras da Justiça: a lei valia para todos.
Nesta
semana, no entanto, o STF emendou esse enredo, e decidiu carnavalizar os
ditames da lei. Como o chavismo fez na Venezuela, a lei passou a ser o
que o partido no poder, aqui no Brasil o PT, decida o que seja. É
incrível o poder do Foro de São Paulo!
Assim, a revista Veja
desta semana carnavalesca mostra quais são as repercussões simbólicas e
práticas dessa funesta guinada do Supremo na adoção pela maioria de
seus membros, dos critérios jurídicos evocados pelo “direito achado na
rua”.
Há uma e somente uma razão para isso acontecer: a chegada ao poder no Brasil de um bando de psicopatas chamado PT.
Estamos
a cada dia mais próximos da ditadura comunista da Venezuela. Afinal, lá
começou também de mansinho. Chávez jurava de pés juntos que respeitaria
a Constituição. Deu no que deu acreditar em comunista.
Mais uma vez a revista Veja mostra a verdade ao grande público brasileiro. O resto dos veículos da grande mídia deslumbra-se com essas coisas descoladas e flexíveis, como o direito achado na rua e considera, como Lula, que na Venezuela tem democracia até demais.
Por tudo isso, vale a pena comprar a edição da revista Veja que chega às bancas antecipadamente em decorrência dos feriados carnavalescos.
BLOG do Aluizio Amorim
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