Primeiro: invasores do MST causam tumulto
em Brasília, ameaçam invadir – além das propriedades particulares que
habitualmente invadem – os prédios públicos onde trabalham políticos e
ministros, causam ferimentos em dezenas de policiais, e o que acontece?
São recebidos pela própria presidente Dilma no dia seguinte, e o
ministro Gilberto Carvalho declara, abertamente, que o governo vai, sim,
continuar financiando “eventos” ligados ao MST, que sequer possui CNPJ.
Parêntese: quando o ex-presidente Lula
vai a Cuba tratar, além dos problemas venezuelanos e do programa Mais
Médicos, dos investimentos na ilha, para alavancar a produção agrícola
no país comunista, quem ele leva a tira-colo?
Algum lavrador humilde,
algum camponês do MST? Nada disso. Leva Blairo Maggi, empresário rico do
setor rural.
É o reconhecimento, na prática, de que tanto o comunismo
como o MST não prestam para produzir riqueza, apenas para chegar ao
poder. Fecho parêntese.
Segundo: o governo importa médicos
cubanos como se fossem escravos, alguns se rebelam e fogem, outra pede
asilo ao Brasil e mostra documento provando a exploração do regime
castrista, e o que nosso governo faz?
Negocia com o regime tirânico um
aumento do salário dos escravos, ou seja, pede que o senhor feudal
aceite uma leve redução em sua “mais-valia” para que os trabalhadores se
rebelem menos.
Age, em outras palavras, como o capitão do mato cúmplice
do escravocrata, tentando apenas mitigar o risco de rebelião entre os
escravos.
Terceiro: o STF, quase todo ele composto
por ministros escolhidos pelo próprio PT, julga e condena vários
petistas do alto escalão, que acabam presos.
O que faz o PT? Na figura
do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, vai fazer uma visita de cortesia,
(mal) disfarçada de “vistoria do presídio” (ah, a ousadia dos
canalhas!), ao criminoso José Dirceu.
Um governador subserviente a um
presidiário? Assim é o PT.
Foram apenas três exemplos, e poderiam
ser muito mais. O leitor já entendeu o quadro: o PT é um partido que
compactua com o crime, que desrespeita o estado de direito, que se julga
acima das leis, que acredita que quaisquer meios servem para seus fins –
a permanência no poder. O PT não tem mais simpatizantes; tem cúmplices!
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